utilização de ambiente colaborativo na internet como suporte para o ensino de graduação e pós-graduação
Ana
Lúcia Quental Victorino
LATEC/UFRJ
ana.victorino@uol.com.br
LATEC/UFRJ
crisjh@uol.com.br
Fabricia
Silva de Carvalho
LATEC/UFRJ
fabricia,car@bol.com.br
Marise
Castello Branco Altro Lopes
LATEC/UFRJ
maricbal@ig.com.br
Palavras-Chave:Ensino a distância, ensino
semi-presencial, ambiente virtual de aprendizagem.
Encontra-se em desenvolvimento, pelo LATEC - Laboratório de Pesquisa em Tecnologias da Informação e da Comunicação, da Escola de Comunicação da UFRJ, uma pesquisa sobre o uso de Ambientes Educativos Informatizados. Esta pesquisa envolve a utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (plataformas de ensino a distância via internet), como suporte ao ensino presencial em cursos de graduação e de pós-graduação da UFRJ.
Foram criados ambientes colaborativos de
aprendizagem em disciplinas dos cursos de Pedagogia, Engenharia, Comunicação,
Desenho Industrial e Educação Física.
II. INTRODUÇÃO
O avanço tecnológico possibilitou uma nova
realidade educacional: o ensino mediado por computador. A inserção do
computador na educação provoca uma mudança de comportamento dos participantes
do processo ensino - aprendizagem.
A quantidade de informação disponível e
acessível aos alunos e professores aumentou incrivelmente. Paralelamente, surge
a possibilidade de contato remoto entre os participantes do processo: a
comunicação pela internet.
Ao mesmo tempo, o acesso ao material
didático é quase instantâneo. A sala de aula perde gradativamente suas fronteiras
de tempo e espaço.
Este
novo ambiente de aprendizagem favorece à reflexão e à reformulação das
metodologias de ensino praticadas nas escolas e nas universidaes. O ambiente
torna-se bastante propício ao resgate de uma postura mais ativa e menos passiva
dos alunos. o professor deixa de ser o centro do processo (detentor de todo o
conhecimento) e passa a ocupar o lugar de mediador das atividades de
aprendizagem.
O ensino passa a ser pensado de forma mais individualizada. Adaptando-se
aos diferentes perfis psicológicos, formas de aprender e comportamentos dos
diferentes alunos.
O professor precisa se adaptar à nova tecnologia e ao seu novo papel. O
aluno conquista uma postura mais ativa. O estudo adquire maior flexibilidade,
podendo ser realizado de acordo com sua disponibilidade de tempo e no local
mais adequado.
iii. Justificativa
A escolha da modalidade semi-presencial se
justifica por questões relacionadas com a dificuldade de difusão e absorção de
novas tecnologias por parte tanto de alunos quanto de professores. Outra
questão relevante concernente a este é o custo elevado da produção de programas
de ensino totalmente a distância. Ao mesmo tempo, faz-se necessário difundir a
cultura do ensino com o apoio da Internet junto ao corpo docente da
Universidade, para além das fronteiras dos grupos de pesquisa envolvidos com o
tema.
Portanto, o ensino semi-presencial possui a vantagem
dupla de apresentar custos extremamente extremamente reduzidos, ao mesmo tempo
que facilita a difusão desta cultura na universidade.
Além disto, o modelo semi-presencial presta-se
maravilhosamente a esta fase intermediária, onde se apresenta a necessidade de
difundir o uso das novas tecnologias a um número cada vez maior de professores.
Permite, também, um espaço, de custo relativamente baixo, para as
experimentações metodológicas e de avaliação que se fazem necessárias.
Este formato de transição, não entra em
choque com o modelo tradicional, com que professores e alunos estão
acostumados, o que permite um ambiente favorável para a introdução das novas
tecnologias.
A experiência em curso não representa uma
ruptura com o modelo antigo de ensino e nem representa um modelo totalmente
novo, apenas incorpora elementos novos ao modelo tradicional. Além de ser
também um meio de produção mais rápida e de formato mais próximo daquele com
que alunos e professores já estão acostumados. Procuramos assim minimizar os
efeitos da mudança brusca.
A necessidade de desenvolver estudos
envolvendo o uso de sistemas multimídia no ensino levou à montagem do
Laboratório de Multimídia, no DME/EE/UFRJ, Haguenauer (1998). Para este
projeto, foram obtidos auxílios de diversas fontes da própria UFRJ e de fora
dela. Dentre as principais fontes dos auxílios obtidos, pode-se citar o Projeto
de Apoio aos Laboratórios de Informática de Graduação (LIG/SR-1/UFRJ), o
Projeto de Reestruturação do Ensino de Engenharia (REENGE/CNPq/CAPES).
A partir de 1997, foram realizados, na
Escola de Engenharia, os estudos preliminares, relacionados com o projeto de
pesquisa aqui proposto. Entre 97 e 98 este projeto envolveu ao todo 16 alunos
de graduação com bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e bolsas
de Monitoria da UFRJ. De 1999 a 2001, o projeto teve sua seqüência, com apoio da
FAPERJ, por meio de bolsas de iniciação científica. A partir de 2001 o projeto
passou a contar também com o apoio do CEDERJ, na forma de bolsas de iniciação
científica.
Encontra-se registros de projetos
semelhantes desenvolvidos por grupos de pesquisa do Instituto de Matemática, do
Programa de Engenharia Oceânica da COPPE, da Escola de Química e da Faculdade
de Educação.
Recentemente, a partir da
disponibilização, para a UFRJ, da Plataforma de Ensino a Distância desenvolvida
pelo consórcio CEDERJ (do qual a UFRJ faz parte), surge a possibilidade de
ampliar a cultura de EAD na universidade, com um custo bastante reduzido.
O desenvolvimento de materiais didáticos,
apoiado em AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem, exige conhecimentos de
diversos campos, como informática, programação visual, psicologia da
aprendizagem e o conteúdo específico a ser ensinado, o que pressupõe a
existência de uma equipe multidisciplinar. Este tipo de trabalho leva o
professor a uma reformulação de suas práticas e métodos de ensino, de forma a
obter uma mudança de qualidade significativa no processo ensino - aprendizagem.
A metodologia de trabalho proposta
pressupõe a participação, lado a lado, de alunos de graduação, especialistas de
diversas áreas do conhecimento e especialistas de conteúdo. Esta dinâmica leva
o aluno a uma nova visão do processo de construção do conhecimento, mais
participativa e menos passiva.
VI. AMBIENTE COLABORATIVO DE
APRENDIZAGEM
“O Ambiente Colaborativo de Aprendizagem surgiu a partir da prática do
que se denomina ‘Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador’ (Computer
Supported Cooperative Work – CSCW), criado por Geif e Cashman, em 1984. Este
tipo de trabalho referia-se à ampliação de capacidade de trabalho em grupo
possibilitada por computadores. Mais recentemente a expressão ‘Aprendizagem
Cooperativa Auxiliada por Computador’ (Computer Supported Cooperative Learning
– CSCL) tem sido muito utilizada e designa uma abordagem que procura ampliar a
visão do computador como uma ferramenta, conceituando-o como um meio
facilitador da aprendizagem.” (Haguenauer,2001,pp4).
O Ambiente Colaborativo de Aprendizagem,
como sua própria nomenclatura sugere, é um ambiente virtual de “trabalho” de
colaboração dos participantes.
Para o desenvolvimento de um
Ambiente Colaborativo de Aprendizagem, passamos por quatro fases distintas:
planejamento, implantação, cadastro e “alimentação”.
·
Planejamento ð fase onde são escolhidas as
ferramentas que serão utilizadas e as atribuições dos personagens escolhidos;
·
Implantação ð fase onde é criado o ambinete
colaborativo no ambinete virtual de aprendizagem;
·
Cadastro ð nesta fase as inscrições dos
participantes são realizadas, bem como sua alocação no Ambiente Colaborativo
respectivo.
·
“Alimentação” ð fase permanente onde os
participantes incluem artigos, sites, bibliografia, discutem, trocam idéias,
acessam os materiais e compartilham informações.
Nesta experiência com Ambientes
Colaborativos de Aprendizagem, os alunos participam de forma ativa em todas as
fases.
Para a familiarização com o ambiente
virtual de aprendizagem (plataforma), há um prévio treinamento dos alunos, onde
as possibilidades de utilização das ferramentas são apresentadas e os alunos
têm uma visão geral do funcionamento da plataforma.
Os alunos que participam do experimento e
não dispõem de um computador em casa, têm como alternativa a utilização dos
laboratórios de informática localizados em suas unidades de ensino.
As turmas envolvidas no experimento
possuem um conhecimento bastante heterogêneo na utilização do computador e do
Ambiente Colaborativo. Desta forma, a participação no experimento, além de
promover uma formação complementar, possibilita um contato maior dos alunos com
o computador de uma forma que vai auxiliá -los em sua prática profissional.
Para melhor entendimento do processo de
elaboração e utilização do Ambiente Colaborativo de Aprendizagem, torna-se
necessária uma breve descrição do sistema gerenciador adotado.
Utilizamos a plataforma CEDERJ
– Sistema Quantum como sistema gerenciador do Ambiente Colaborativo.
O CEDERJ (Centro de Educação Superior a
Distância do Estado do Rio de Janeiro) é formado pelo consórcio das
universidades públicas do Rio de Janeiro: UFRJ, UERJ, UFF, UENF, UniRio e
UFRRJ.
A plataforma CEDERJ – Sistema Quantum possibilita o
gerenciamento de cursos da mesma forma que a secretaria de uma universidade,
gerenciando matrículas, freqüência, notas e participação dos alunos.
Disponibiliza ferramentas de comunicação, colaboração e interação que auxiliam
o processo de ensino - aprendizagem via Internet.
A plataforma permite adequar as funções e ambientes de acordo com a
necessidade da instituição, oferece três níveis de manipulação do sistema: as
configurações de funcionalidade, administração e a utilização.
O sistema em estudo permite a sua
utilização por quatro níveis de usuários: aluno, professor, coordenador e
administrador. O administrador é aquele que possui a capacidade de criar cursos
e configurá-los, atribuindo funções aos participantes, além das funções de
coordenador e professor. O coordenador é o responsável pelo curso. Este deve
configurar as ferramentas, alocar professores e alunos nas turmas, atender os
pedidos de inscrição e estabelecer conteúdos. O professor é aquele que possui
contrato direto com o aluno.
O aluno, através das ferramentas
disponibilizadas pode realizar suas atividades com flexibilidade maior de tempo
e espaço.
As principais ferramentas utilizadas na
plataforma CEDERJ – Sistema Quantum são:
·
Chat,
fórum e e-mail – permitem uma comunicação síncrona ou assíncrona entre os
elementos envolvidos com a aprendizagem;
·
Biblioteca
– são disponibilizados links para consulta onde o aluno pode obter um maior
aprofundamento no assunto estudado;
·
Bibliografia
– relação das obras utilizadas no
desenvolvimento do curso e lista com os principais autores a serem consultados;
·
Mural
e quadro de avisos – área de eficiente divulgação entre professor e aluno, onde
podem ser colocados diversos recados;
·
Tira
dúvidas e FAQ – espaço onde o aluno pode expor suas dúvidas para
esclarecimento. No FAQ o professor disponibiliza as dúvidas mais frequentes dos
alunos;
·
Agenda
do curso – espaço onde os eventos relacionados ao curso são registrados. Pode
ser utilizado como um cronograma do curso;
·
Downloads
– O professor pode disponibilizar arquivos diversos para que o aluno realize
downloads.
É de grande importância que o professor
possua um preparo para atender seus alunos de forma eficaz. A equipe de suporte
de plataforma do LATEC atua como multiplicadora, preparando o professor e o
coordenador para exercer suas funções neste novo ambiente, aproveitando ao
máximo os recursos oferecidos pela plataforma.
Uma barreira que deve ser ultrapassada é a
visão tradicional do professor sobre o ensino. A partir do uso dos ambientes
virtuais de aprendizagem, há uma mudança nas atividades do professor, que passa
a ser um mediador entre o aluno e o conhecimento.
É importante ressaltar que a aplicação da
tecnologia na educação, que para muitos professores é vista como um risco, não
substitui nenhum dos elementos que estão envolvidos com o ensino presencial
tradicional. O ensino semi-presencial requer uma infra estrutura similar.
Trata-se de um resgate das teorias pedagógicas aplicadas a um novo ambiente de
ensino.
Assim como no ensino presencial, onde alunos, professores,
coordenadores, administradores, etc, fazem parte do processo, na plataforma,
estes “personagens” desempenham papéis semelhantes que podem variar de acordo
com a necessidade e o desenho do curso.
VIII.Comparação
e análise das ferramentas
Chat, fórum, e-mail, agenda, faq, tira dúvidas... São muitas as ferramentas disponibilizadas pelas plataformas de EAD em geral e, em particular, pela plataforma CEDERJ sistema Quantum. A utilização das ferramentas para melhorar o desempenho do ponto de vista ensino aprendizagem deve passar por uma “seleção criteriosa”, pois dependendo da funcionalidade aplicada a cada uma das ferramentas, a sua seleção pode tornar-se redundante. Assim, é fundamental que utilização das ferramentas esteja inserida no desenho instrucional do curso.
A criatividade torna-se um diferencial quando nos referimos a funcionalidade de uma determinada ferramenta; a mesma pode ser utilizada de diversas formas; a agenda por exemplo, pode conter o cronograma de um curso ou eventos importantes relacionados ao conteúdo deste.
As
ferramentas agrupadas abaixo (Tabela 1) possuem características semelhantes,
porém apresentam especificidades apresentadas na tabela a seguir:
Fórum X Chat
|
A diferença
entre estas ferramentas consiste na forma como a comunicação ocorre; no fórum
a comunicação ocorre assincronamente enquanto no chat, de forma síncrona. O
chat tem um incoveniente pois exige que todos os participantes estejam
conectados em determinada hora, excluindo, desta forma, os que não estão
disponíveis na hora marcada e fugindo assim da proposta da EAD. Outro
incoveniente do chat é que ele não “grava” as informações que foram
debatidas. No fórum, as mensagens ficam registradas e podem ser acessadas a
qualquer momento, possibilitando que algum assunto discutido e colocações
feitas sejam revistas. Isso possibilita que o aluno verifique, ao longo do
curso, a evolução de sua aprendizagem em relação a um determinado assunto
discutido. |
Mural X Quadro de Avisos |
Selecionar o
mural e o quadro de avisos para um mesmo curso pode torná-los redundantes,
considerando que a única diferença entre estes é a opção, no mural, do aluno
estar apto ou não a inserir mensagens. |
Bibliografia X Biblioteca |
É
imprescindivel que o desenvolvedor do curso saiba distinguir a funcionalidade
de cada uma destas ferramentas. Na bibliografia devem ser inseridos os
materiais utilizados no conteúdo do curso, já na biblioteca se insere
materiais diversos relacionados a assuntos estudados no curso. |
Tira dúvidas X FAQ |
Dependendo
do desenho do curso, as ferramentas tira dúvidas e o FAQ podem tornar-se
repetitivas, confundindo o aluno pois este pode não saber qual ferramenta
deve utilizar para sanar suas dúvidas.
|
(Tabela
1)
IX. CONCLUSÕES
O Ambiente Colaborativo de Aprendizagem é
mais uma alternativa para dinamizar e tornar as aulas presenciais mais
agradáveis e interessantes.
A adoção do ambiente colaborativo como
suporte ao ensino presencial depende de uma infra - estrutura adequada.
Um fator primordial para o sucesso na
utilização de Ambientes Colaborativos é a mudança na postura do aluno e do
professor e uma proposta pedagógica eficiente. Com uma interação entre estes
fatores, o Ambiente Colaborativo pode proporcionar uma melhoria significativa
do processo ensino - aprendizagem.
A primeira conclusão a que se chegou é a
de que tanto professores quanto alunos precisam ser ”alfabetizados” na nova
tecnologia que se oferece. Os desníveis no conhecimento do uso da tecnologia
são um elemento importante a ser considerado. Há que se incorporar este dado e
desenvolver a melhor dinâmica de trabalho para lidar com esta realidade.
Do lado dos professores, é preciso, tanto
o domínio do uso das ferramentas oferecidas pelo Ambiente Virtual de
Aprendizagem, quanto o domínio da metodologia de trabalho com estas
ferramentas. Esta metodologia de trabalho, muitas vezes, precisa ser ainda
desenvolvida, refinada e adaptada à nossa realidade e ao perfil do grupo de
trabalho.
Observa-se, de uma forma geral, que os alunos se encontram mais abertos
e ávidos pela incorporação de novidades tecnológicas do que os professores. Ao
mesmo tempo, é importante ressaltar que um sério entrave à incorporação de novas
tecnologias pelos professores reside na limitação da instituição, de ordem
financeira, de prover recursos tecnológicos e infra-estrutura, tanto para
alunos quanto para professores.
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