TCB1 003 - METODOLOGIA PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – MODALIDADE TELESSALA – SEBRAE

 

Mara Elaine de Castro Sampaio
Sebrae-SP maras@sebraesp.com.br

Rita Vucinic Teles
Sebrae-SP ritav@sebraesp.com.br


B- Planejamento, Elaboração e Avaliação de Materiais Didáticos para Educação a Distância;
1. Educação Fundamental, Média e Tecnológica

 

Resumo

Apresentação de metodologia de telessala em que a combinação de diversos recursos didáticos favorecem a aprendizagem. O grupo é conduzido por um Orientador de Aprendizagem que tem atribuições essencialmente de natureza educacional. O Orientador é responsável pela organização do ambiente e pelo desenvolvimento da teleaula, em que cria condições favoráveis para que a aprendizagem ocorra. Os pressupostos básicos da metodologia é que as pessoas possuem ritmos diferentes de aprendizagem, que o estudo autônomo propicia o envolvimento pessoal no processo de aprendizagem e que o período de convivência entre o grupo propicia a construção de relações sociais e amplia o compromisso com o desenvolvimento pessoal e o de sua comunidade.A estrutura de uma teleaula é marcada por passos bem definidos: problematização – estratégia educacional que provoca o participante, incitando-o a buscar respostas às suas indagações. Exibição do vídeo – amplia a percepção através da partilha coletiva de impressões e observações sobre o vídeo. Estudo do Texto – Atividades grupais de estudo de texto. Cena e texto: Aplicação dos conteúdos mediante o estabelecimento de correlações entre as cenas do vídeo e os textos estudados para estimular a transformação da teoria em ação. Finalização – quando todos recapitulam os momentos principais e contextualizando na realidade do grupo.


1. Metodologia para Educação a Distância – modalidade telessala - SEBRAE

1.1. O aluno é Sujeito da Aprendizagem

No curso é respeitada a experiência de vida e a “bagagem” de conhecimentos apreendidos no decorrer da vida do participante. O participante (sujeito) é ponto de partida do processo de aprendizagem. Assim, as novas informações, conceitos e experiências colocadas ao seu alcance promovem mudanças em seu conhecimento adquirido, contribuindo, a cada passo, para a construção de um novo conhecimento.

1.2. As pessoas têm ritmos diferentes de Aprendizagem

Aprendemos melhor quando fazemos. O curso está estruturado com atividades de grupo, dinâmicas e/ou individuais. O Orientador de Aprendizagem deve respeitar o ritmo de cada participante, mas, sem esquecer o ritmo do grupo; procurar aproximar ao máximo esse ritmo das exigências e necessidades do cotidiano, favorecendo o espírito investigativo e cooperativo do grupo.

1.3. A auto-instrução estimulando o desenvolvimento da autonomia.

Cada participante é responsável pela sua aprendizagem; deve ter suas opiniões, seus valores e suas decisões respeitadas; todas as atividades e o material do curso foram preparados para que o próprio participante defina o seu aprendizado a partir de seu interesse e de suas necessidades pessoais. Não será testado ou controlado durante o processo. Ele deve ser estimulado a ter sua própria visão sobre os temas, a acreditar nas suas potencialidades e desenvolver a autoconfiança; sua contribuição com o grupo e a efetiva aplicação do seu aprendizado no seu dia-a-dia é que demonstrarão suas conquistas.

1.4. Relação entre o Orientador de Aprendizagem e participante

O Orientador de Aprendizagem exerce um papel de coordenador de grupos de estudo. Atuando como dinamizador do grupo, com sua atuação de articulador do aprendizado cooperativo, em que cada participante contribui no processo de ensino para o outro. A relação deve ser horizontal entre orientador e participante, não existe hierarquia, todos na telessala são iguais, todos estão criando condições para que o participante desenvolva habilidades que facilitem a sua aprendizagem.

A combinação de metodologias e diversos recursos didáticos favorecem um melhor aprendizado.

No vídeo desenvolvido, cada capítulo da mini série está relacionado com o conteúdo dos capítulos da cartilha. Integrado pela atuação presencial do Orientador de Aprendizagem, amplia o ambiente pedagógico. A combinação dos recursos audiovisuais, material escrito, colaboração grupal e presença de um facilitador potencializam as condições de cada participante ter um aprendizado integral.
Estarão envolvidos aspectos do pensar, sentir e fazer.

1.5. A combinação de metodologias e diversos recursos didáticos favorecem um melhor aprendizado

Na metodologia adotada, o foco do processo de aprendizagem concentra-se na interação do grupo com o material do curso: vídeo e cartilha. Em cada teleaula o grupo assiste a um capítulo do vídeo e estuda o capítulo correspondente na cartilha. A combinação dos recursos audiovisuais, cartilha, colaboração grupal e presença de um Orientador de Aprendizagem potencializa as condições de cada participante para um aprendizado integral.
Cada teleaula desenvolve-se a partir de uma estrutura com etapas bem definidas que favorecem a construção do conhecimento, o desenvolvimento das operações mentais, as atitudes desejáveis do empreendedor e a aplicação dos conhecimentos, pois todas foram planejadas para atuar nas dimensões do aprender a pensar, ser, a conviver e a fazer.

1.6. A telessala é um ambiente educacional

A aprendizagem nas telessalas é constituída e enriquecida pelo grupo de participantes em ambiente onde assistem aos vídeos, lêem a cartilha e realizam atividades, com a presença do orientador de Aprendizagem. A metodologia permite a conjugação do estudo autônomo com a riqueza da aprendizagem em grupo, quando há a oportunidade para a partilha de experiências e vivências.

Estrutura ideal e desejábvel das telessalas:
Espaço físico equipado com televisão, videocassete, lousa, flip chart, mesa e carteiras, grupo de participantes de no mínimo 21 e máximo de 30 pessoas.
Assiduidade, pontualidade e organização são qualidades fundamentais para o funcionamento ideal das telessalas.


1.7. Temas abordados.

Os temas abordados no curso são o resultado de estudo e pesquisa. Os temas possuem uma perfeita correlação com o cotidiano de empreendimentos e estão estruturados de forma a oferecer aos participantes uma tomada de consciência em relação às atitudes necessárias para a formação e manutenção de empreendimentos.

1.8. Jogos:

O jogo, o lúdico, viabilizado através de técnicas de grupo, pode possibilitar o surgimento de condições propícias para a constituição e funcionamento do grupo. Ao resgatar o relaxamento, o sorriso e o sentimento facilita a aproximação entre as pessoas e o estabelecimento da confiança, diminuindo as resistências e temores e aumentando a autoconfiança.

2. Estrutura de uma Teleaula

2.1. Problematização:

É um momento no qual o Orientador de Aprendizagem aplica dinâmicas de grupo ou jogos para despertar nos participantes a possibilidade de atitudes diferentes em sua forma de pensar e agir. Trata-se de oportunizar momentos de sensibilização e reflexão sobre os temas a serem trabalhados.

Antes da exibição do vídeo é feito um aquecimento; o Orientador, através de perguntas, permite que o grupo se prepare e concentre sua atenção nas cenas do capítulo do dia. É uma atividade de motivação grupal, bem como a proposição de idéias para a busca de alternativas de solução, em que o Orientador tem um papel fundamental de animador. Cabe a ele gerar um ambiente de estímulo para os participantes sentirem-se motivados a realizar as atividades propostas para o dia.
Problematização nada mais é do que a criação de um ambiente favorável à aprendizagem, ou seja, despertar nos participantes o interesse em assistir a um vídeo que torne sua participação mais crítica na teleaula, extraindo, à sua maneira, os conteúdos abordados. Normalmente, essa problematização é feita através de perguntas objetivas que são motivadoras, porém, sem o intuito de obter respostas corretas dos participantes. Essas perguntas têm a função de manter o assunto presente durante o tempo em que o participante assiste ao vídeo. Você, Orientador de Aprendizagem, encontrará no início de cada capítulo perguntas para cada vídeo.

2.2. Exibição do Vídeo:

É exibido ao participante o vídeo que introduz os conceitos a serem trabalhados na teleaula do dia. O vídeo é informativo, pois apresenta uma temática contendo valores e contravalores que ativam a reflexão e influenciam a ação do participante.
As imagens são recebidas pelo sentidos, mas o que é percebido adquire um significado maior quando os participantes formam um esquema mental prévio dos elementos a serem observados.
Este é um momento de silêncio e concentração em que os participantes assistem ao vídeo e ao mesmo tempo buscam uma relação com a problematização apresentada, que cria o clima para que as alternativas de solução passam surgir.

O vídeo foi desenvolvido na linguagem de teledramaturgia, uma minissérie com 5 (cinco) capítulos. O vídeo relete a história da formação de uma associação de costureiras e alguns aspectos da gestão.

2.3. Leitura da Imagem:

O Orientador de Aprendizagem ao fazer os questionamentos diversos sobre o tema abordado no vídeo, possibilita aos participantes estabelecerem correlações entre as questões que ficaram em aberto na problematização e as respostas produzidas pela história do vídeo.

Essa etapa tem por objetivo ampliar a percepção dos participantes, através da partilha de impressões e observações. Com esta atividade os participantes têm a oportunidade de:
• Recuperar imagens e informações que podem ter ficado esquecidas, devido ao tempo que transcorre entre a visão da imagem e o momento que as evoca;
• Estimula a imaginação criativa, através de associações que a partilha de observações promove;
• Ampliar o número de detalhes a serem observados;
• Perceber o global, ou seja a mensagem essencial do programa.

Neste momento o Orientador de Aprendizagem que já preparou o clima para esta etapa, necessita orientar os participantes para a atividade estimulando-os a:

• Evocar de forma espontânea, sem censura de idéias, a seguir com respostas as questões ordenadas, na seqüência do enredo, resgatando a imagem relacionando-a com o conceito implícito;
• Aguçar o olhar do participante para uma maior exploração e compreensão do contexto estudado, estimulando a formação de um telespectador crítico;
• Sensibilizar para a necessidade de aprofundar os conteúdos abordados;
• Lembrar detalhes importantes para o entendimento da idéia;


2.4. Estudo do Texto

Nesta atividade os participantes farão a leitura dos textos de cada capítulo de sua cartilha. O Orientador de Aprendizagem coordena o tempo e a apresentação das reflexões feitas pelos participantes. Deve ser estimulada a aprendizagem cooperativa entre os participantes; em subgrupos, eles aprofundam os conceitos apresentados e trocam impressões sobre o tema, realizam exercícios visando a melhor compreensão e aplicação dos conceitos no seu dia-a-dia.
O estudo envolve a leitura e a realização das atividades sugeridas na cartilha, como exercícios com questões de reflexões e posicionamento pessoais.
O estudo do texto pode ser propiciado, alternando momentos de leitura individual com estudo em pequenos grupos, possibilitando dessa forma a aprendizagem reflexiva, ponderada e introspectiva, que se adquire nos momentos de leitura individual e a aprendizagem enriquecedora que se concretiza na participação ativa, nos espaços de interação com o grupo. A possibilidade de partilhar as interpretações e abordagens de cada participante, amplia a visão do tema e mostra ângulos que uma leitura individual nem sempre permite.
Na dinâmica de grupo, o orientador de Aprendizagem orienta os participantes para que tirem o maior proveito de seu estudo, ativando operações mentais, como:
• Comparar as informações recebidas, os exemplos e as situações apresentadas com outras que conhecem;
• Fazer uma interpretação das situações e reproduzi-las para o grupo;
• Encontrar novas alternativas de solução para as situações apresentadas;
• Registrar e assimilar idéias consideradas essenciais;
• Identificar aspectos que não ficaram bem compreendidos;
• Compartilhar opiniões com colegas.


2.5. Cena e Texto: Você viu na TV

O Orientador de aprendizagem questiona os participantes sobre o tema visto na novela do vídeo relacionando-o com o texto estudado na cartilha.
Procura extrair da percepção dos participantes a análise que eles fizeram sobre o assunto abordado nos formatos diferentes (vídeo e cartilha) e provocar o pensar crítico dos participantes.
É o momento de aplicação dos conhecimentos, mediante o estabelecimento de correlações entre as cenas do vídeo e os textos estudados para estimular a transformação da teoria em ação.

2.6. Finalização:

Nesta etapa O Orientador de Aprendizagem deve contextualizar o conteúdo aprendido. A contextualização caracteriza-se por trazer para dentro da sala de aula vivências, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e profissional dos participantes. Esta etapa deve ser conduzida focando situações práticas do dia-a-dia, trazendo o cotidiano para a telessala, buscando relacionar teoria (conteúdo da cartilha e vídeo) e prática (experiência de vida do grupo), permitindo ao participante identificar possibilidades de aplicação e prever sua atuação futura com mudança de atitude para agir coletivamente.


3. Orientador de Aprendizagem:


Esta função surgiu quando da criação do Telecurso no Brasil. As especificidades da metodologia telessala qualificam o profissional de educação de tal forma que ele se diferencia do professor ou facilitador de grupo. O orientador é responsável pela organização do ambiente e pelo desenvolvimento da metodologia, portanto deve criar condições favoráveis para que a aprendizagem ocorra.
Responsabilidades

Trabalhar os conteúdos, atividades lúdicas e informação para construção da cidadania e desenvolvimento da capacidade de empreender coletivamente.

Disseminar o leque de serviços e informações de que o Sebrae dispõe através da apresentação do vídeo institucional na aula inaugural.

Incentivar a participação e o envolvimento dos participantes por meio de técnicas que dinamizem o trabalho das teleaulas, fazendo uso constante de atividades em grupo e debates, dinâmicas e jogos cooperativos.

Estabelecer correlação entre o conteúdo abordado na cartilha e com a do vídeo, estimulando a reflexão e a aplicação prática dos conteúdos após o desenvolvimento de cada teleaula.

Promover de forma instigante a pesquisa e a experimentação, enriquecendo os conteúdos, introduzindo-os no cotidiano dos participantes.

Informar aos participantes a estrutura do curso, os horários das telessalas, os conteúdos a serem abordados e como utilizará a cartilha.

Zelar pela organização das telessalas e cuidar da conservação e manutenção dos equipamentos e materiais didáticos.

 

4. Apoio ao Orientador de Aprendizagem:

4.1. O Guia

O Guia do Orientador de Aprendizagem foi elaborado com o objetivo de apoiar o Orientador de Aprendizagem na sua atuação em telessalas e oferecer orientações para a realização das atividades do curso, facilitando o planejamento e a organização do curso. Com esse apoio, o Orientador de Aprendizagem poderá aprimorar seu papel junto aos participantes e principalmente investir na ampliação de sua ação-educativa.

Passo a passo, ele trabalha a metodologia, as técnicas e as atividades de cada teleaula.
Foi estruturado com Plano de aula, Descrição das Atividades e Textos de Apoio.
Para cada capítulo da cartilha, o Orientador de Aprendizagem encontrará neste Guia um texto de complementação teórica. Esse texto visa aprofundar alguns conceitos abordados no curso, durante o qual serão utilizados os seguintes documentos:

 

4.2 Exemplos de planos de aula:

Curso: Juntos Somos Fortes – Telessala - SEBRAE
Teleaula 2 – O Importante é cooperar (Característica do comportamento: Confiança)

ATIVIDADE
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
RECURSOS
TEMPO

Problematização:

1.Sensibilizar para a relação de confiança;

2.Questionar os participantes sobre o tema Cooperar.

Proporcionar aos participantes a vivência sobre o tema confiança e despertar o interesse do participante para assistir e refletir sobre o tema da teleaula Dinâmica: O condutor e o conduzido. (15 ´) Levantar questões sobre Cooperar (10´) Guia de Orientador de Aprendizagem 25´
2 - Apresentação do vídeo “O importante é cooperar” Conhecer e identificar no vídeo os componentes importantes do tema Exibir o vídeo teleaula no 1º capítulo Fita de vídeo, televisão, videocassete eGuia de Orientador de Aprendizagem 15’
3 – Leitura da imagem: Identificação dos tópicos principais abordados na teleaula Reforçar a compreensão do tema Fazer perguntas exploratórias sobre o vídeo teleaula Guia de Orientador de Aprendizagem 10’
4 – Estudo do texto:O Importante é cooperar. Complementar o entendimento do tema com novas informações Leitura e discussão em grupo Cartilha, Flip chart;Pincel atômico.Guia de Orientador de Aprendizagem 25’
5 – Cena e texto:Correlação dos textos estudados com Você Viu na TV; Facilitar a compreensão do tema desenvolvido fazendo uma reflexão sobre o texto e o vídeo teleaula . Estimular os participantes a identificarem o texto estudado com as cenas exibidas no vídeo teleaula, leitura e apresentação das características dos personagens considerados importantes. Guia do orientador de aprendizagem e cartilha 20’
6 – Exercício:Resolução de exercícios Baú da Memória e Para que cooperar Exercitar o entendimento do tema Exercício individual e correção coletiva Cartilha pág 21 e 22Guia de Orientador de Aprendizagem 5’
7 – FinalizaçãoRessaltar a história real das comunidades “Olhos d’água” e “Conceição das crioulas” Proporcionar aos participantes uma vivência sobre Cooperar para competir, e a oportunidade de relacionar os casos reais com o seu cotidiano. 1. Dinâmica: Passa a bola.(10´)2. Fazer perguntas e contextualização dos casos reais do vídeo Teleaula. (5´) Guia do Orientador de Aprendizagem, Cartilha, 2 bolas de papel amassado. 15´
8. Encerramento Desenvolver atitude de cooperação. Dinâmica: 1, 2, 3, 4. Guia do Orientador de Aprendizagem

 

4.3 Considerações finais:

A criação de um curso á distância voltado cultura empreendedora deve ser elaborado de forma a propiciar atividades práticas que chamem a atenção dos participantes da importância do planejamento e dos aspectos mais relevantes da formação de um negócio. De fato, um curso dessa natureza deve procurar despertar o interesse e a curiosidade dos alunos indo além da mera apresentação de conceitos. A estrutura do curso deve permitir que o aprendizado possa ser realizado “passo a passo” por meio do entendimento, aplicação e compreensão de conceitos. Os recursos pedagógicos empregados permitem que os participantes problematizem e assumam uma postura pró-ativa em relação a sua realidade e ao mundo competitivo e cheio de desafios que os cerca. O Orientador é “convidado” a guiar os participantes na busca de respostas que sejam sustentáveis do ponto de vista ético, social, econômico e ambiental. O aluno é estimulado a compor e recompor o mundo em que vive assumindo uma postura de busca pessoal e intelectual.

Referências bibliográficas:

ANTUNES, Celso. Manual Construtivista de como estudar. RJ, Editora
Vozes, 1996.

BEAUCHAMP, André, et al. Como animar um grupo. 4ª. Ed, SP, Edições
Loyola, 1991.

BERKEENBROCK, Volney J. – Jogos e Diversões em Grupo. RJ Editora
Vozes, 2002.

BOAL, Augusto – Jogos para atores e não-atores. 14ª ed, RJ, Editora
Civilização Brasileira, 1998.

BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar! Santos, SP, Editora Re-novada,
1997.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. RJ, Objetiva, 1995.

PEREIRA, Willian César Castilho. Dinâmicas de grupos populares. RJ,
Vozes, 1982.

MACRUZ, Fernanda, et al. Jogos de Cintura. 5ª ed, RJ, Vozes, 2002.

MARINHO, Fundação Roberto, Telecurso 2000. Caderno de Capacitação. Conhecendo o Telecurso 2000.