LANE PRIMO, ELIZABETH FURTADO, DUARTE J.B.F.
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA - MIA
laneprimo@aol.com, elizabet@unifor.br,
furlan@unifor.br
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NOS SISTEMAS EDUCACIONAIS
OUTRAS – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
RESUMO
Este artigo define uma metodologia para auxiliar o tutor na tarefa de
avaliar competências
dos alunos, no contexto da educação profissional a distância, utilizando conceitos
de sistemas computacionais adaptativos. Esta metodologia descreve passos que
permitem ao tutor verificar o desenvolvimento de competências dos alunos de
forma personalizada, respeitando suas diferenças e ritmos. Além disso, o tutor
pode escolher dentre as diversas estratégias de aprendizagem existentes, uma
ou mais aplicando a que melhor se adapte ao perfil do aluno
e os objetivos pedagógicos do curso. Isto é possível por meio do uso de redes
bayesianas.
As redes são recursos de sistemas adaptativos indicados para os casos em que
há a necessidade de uma tomada de decisão em situações que lidam com incerteza.
Essa metodologia de avaliação de competências possui as seguintes características:
é formativa e ocorre durante o processo de ensino-aprendizagem, favorece a negociação
e a autonomia do aluno no gerenciamento de seu aprendizado e possibilita o desenvolvimento
de competências sócio-profissionais.
Palavras-chave:
educação profissional, avaliação de competências, competências profissionais,
educação a distância, sistemas adaptativos, redes bayesianas.
1. INTRODUÇÃO
A contribuição da Educação a Distância (EAD) na formação profissional permitiu que milhares de trabalhadores pudessem reciclar e adquirir conhecimentos favorecendo o desenvolvimento continuado. Programas de educação corporativa com a criação de universidades dentro de empresas são frutos destes novos tempos. Estas escolas corporativas espalharam-se pelo mundo buscando a elevação da qualidade do trabalhador na prestação de serviços, devido à exigência de uma formação mais abrangente que o integre ao mundo globalizado, preparando-o para a sociedade do conhecimento. Pontos cada vez mais distantes são atingidos graças às novas tecnologias e à expansão das telecomunicações. Ferramentas cada vez mais interativas retratam a realidade e, de forma remota, permitem que profissionais em pontos isolados do planeta possam atualizar-se e adquirir novos conhecimentos e técnicas. Os que estão fora do mercado de trabalho encontram nas ferramentas de educação a distância uma oportunidade para a inclusão.
A reforma da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional durante a década de 90 contemplou a formação profissional com um capítulo, definindo-a como complementar ao ensino médio. A Lei 9.394/96, regulamentada pelos Decretos 2.208/97, o Parecer 16/99 e a Resolução 04/99 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE), estabelecem que a organização curricular da educação profissional deve orientar-se para a formação baseada em competência, definida pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC (2000, p.96) como: “capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.”
Na interpretação de Perrenoud (1999, p.7) competência significa “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles.” Imprime-se uma nova relação do ser e do objeto do conhecimento. Experiências acumuladas ao longo da vida e saberes já adquiridos são essenciais na construção de novas competências.
Ao considerar estas definições, a relação ensino-aprendizagem na educação para o trabalho está sendo repensada e discutida. Isso já mobilizou instituições de formação profissional de todo o mundo a se reunirem em fóruns de discussão. No Brasil, entidades como universidades, Sistemas S (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai e Comercial - Senac) e Centros Federais de Educação Tecnológica - Cefets estão mobilizadas em buscar soluções que orientem a formação com foco em competências. Se competência é um tema desafiador, o que dirá avaliação? Torna-se mais complexo ainda quando ela está ambientada na EAD.
2. A PROBLEMATIZAÇÃO
A EAD beneficia milhares de pessoas em todos os lugares. Ela vem de muito longe no tempo, atravessou séculos, modernizou-se e ganhou tecnologia. Evoluiu da carta para o e-mail, do rádio ao pé do ouvido para a videoconferência. No entanto, até o momento, as preocupações concentram-se em fazer com que ela se concretize usando a Internet. Ainda há poucas pesquisas para verificar o real desenvolvimento de competências de uma pessoa que utiliza cursos em EAD.
Muitos estudos são feitos sobre como implementar a infra-estrutura de uma escola virtual, como cadastrar o aluno e liberar o conteúdo on-line, como colocar notas de aula ou transparências confeccionadas para retroprojetor na forma eletrônica, mas as reflexões e pesquisas no sentido de auxiliar o professor a saber se a interação do usuário e o conteúdo estão permitindo a construção de competências profissionais ainda são tímidas.
O que há hoje à disposição do professor são ferramentas e recursos, como as interfaces gráficas, que puderam acelerar o desenvolvimento da EAD, culminando no surgimento dos ambientes virtuais de aprendizagem. Os recursos gráficos aliados à utilização de imagens e multimídia aumentaram a comunicação ampliando o acesso a um número cada vez maior de pessoas (Lucena e Fuks, 2000). As facilidades da internet e da Web incluíram novas formas de diálogo, entre elas: o chat (conversação on-line), os e-mails (troca de correspondências eletrônicas) e as conferências possibilitando a interação e a colaboração nos cursos em rede. Dessa maneira, um professor pode disponibilizar os conteúdos de sua aula, provocar uma discussão, propor um exercício coletivo, o intercâmbio de experiências sem trocar olhares com seus alunos. Os discentes, por sua vez, possuem a liberdade de programar seu estudo de acordo com suas conveniências e seu tempo, independente de lugar.
Apesar dos ambientes virtuais disponibilizarem ferramentas e recursos para facilitar o aprendizado on-line, observa-se que os professores enfrentam alguns desafios no trabalho com competências, entre eles:
Se competência é articular saberes...
... Conhecimentos
... Habilidades e
... Atitudes,
.então, como isso pode ser avaliado na educação virtual?
– De que forma um professor pode estabelecer estratégias que se adaptem a diversos tipos de alunos e situações para o desenvolvimento de competências?
– Como medir de forma eficiente e eficaz os resultados quanto à aquisição de competências de cada aluno?
Diante da mudança de paradigma que antes priorizava a transmissão de conteúdos para o desenvolvimento de competências, os professores defrontaram-se com uma série de questionamentos, dúvidas sobre como proceder, como saber se sua prática está de acordo com o que o mercado exige para estes profissionais em formação, como saber se sua avaliação é justa, visto que aspectos psicológicos, ambientais, motivacionais, temporais e interesses diferenciam seus alunos, modificando e dessa forma impactando no grau de desenvolvimento de cada um deles. Estas e outras inquietações serão refletidas ao longo deste artigo.
3. O CONTEXTO
A motivação para o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação de competências surgiu a partir da observação de um curso de aperfeiçoamento realizado em uma instituição de educação profissional com 56 anos de experiência na formação de trabalhadores – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). O curso, denominado Programa de Desenvolvimento de Educadores (Prode), foi realizado no Senac de Fortaleza, no ano de 2002 dentro das ações de Educação Corporativa.
Este programa foi elaborado e executado no período de outubro a dezembro de 2002 no Senac de Fortaleza e foi destinado ao corpo técnico (instrutores, supervisores e coordenadores) para o desenvolvimento de competências operativas que são aquelas que visam a aperfeiçoar o desempenho das atividades ou funções.
O Prode foi realizado dentro de uma carga horária de 168 horas-aulas, utilizando uma metodologia semi-presencial, 93 horas-aulas presenciais e 75 horas-aulas a distância e contou com 26 participantes dos quais 19 concluíram.
A estrutura curricular do Prode foi montada de maneira a propiciar o desenvolvimento de competências gerais e específicas necessárias para atender à perspectiva da qualidade política e formal da educação profissional no Senac. A partir das competências necessárias a essa perspectiva, foram definidos os conteúdos do programa, carga horária, metodologia de estudo, o material necessário, o tipo de tutoria e o sistema de avaliação.
Ao longo do curso verificaram-se algumas dificuldades de cunho pedagógico na parte a distância. Entre elas tiveram destaque:
3.1. SUGESTÕES DE MELHORIAS
A experiência desencadeou um processo de reflexão com vistas a aperfeiçoar o programa dada a importância do produto para a entidade e seu efeito contínuo na formação de novos educadores.
As propostas pedagógicas de reajuste com o intuito de corrigir e aprimorar o programa de forma que atenda ao caráter personalizado de cada aluno estão relacionadas a seguir:
Os desafios no desenvolvimento de um projeto no modelo de competências são muitos. Uma avaliação eficiente e eficaz para esse novo paradigma precisa estar adequada ao perfil individual de cada aluno, respeitando suas características pessoais e ritmos de aprendizado.
4. TRABALHOS RELACIONADOS
Os estudos sobre avaliação na educação a distância em sua maioria estão voltados ao aprimoramento dos recursos que possibilitem sua execução. Rodrigues (1998) elaborou um modelo de avaliação centrado no curso identificando os seguintes fatores: adequação das mídias e da estratégia pedagógica ao diagnóstico inicial, procedimentos de recepção e o nível de satisfação com o design e estética do curso.
Bernardino (2002) propõe uma avaliação da qualidade dos ambientes educacionais para Web utilizando um método de avaliação de software educacional que se baseia em 14 critérios pedagógicos e 10 critérios de interface com o usuário. Destaca em suas conclusões que para elaboração de um programa educacional voltado para a Web é fundamental que a equipe formadora do curso domine o conteúdo, as estratégias pedagógicas e que esteja sempre atualizada com as necessidades educacionais. Salienta que além dos testes de validação é preciso ouvir o aluno e ficar atento aos pontos que favorecem sua motivação.
O trabalho de Brasileiro Filho (2003) propõe uma metodologia para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem no contexto pedagógico da educação profissional. Tem como objetivo explicitar como o ambiente possibilita a construção, a organização e a avaliação da aprendizagem de competências, montando um referencial para a seleção de ambientes virtuais de aprendizagem que possam ser mais adequados a este tipo de modalidade educacional.
5. METODOLOGIA PROPOSTA
5.1. ESTUDOS E DEFINIÇÕES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Após o levantamento de todas as informações relativas à experiência do Prode, iniciou-se um estudo buscando a definição de uma metodologia de avaliação de competências, formativa e adequada às diferenças de aprendizagem dos alunos.
A proposta segue os seguintes passos a serem realizados pelo tutor:
5.2. DECISÕES TÉCNICAS
5.2.1. AMBIENTE DE EAD
A parte a distância do curso foi realizada utilizando-se o ambiente virtual TelEduc, desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada a Educação (Nied) e pelo Instituto de Computação (IC) da Universidade de Campinas (Unicamp), na versão 3.1.8. Os fatores que influenciaram na escolha deste ambiente virtual foram: a facilidade de uso por pessoas que tinham pouca experiência em Informática; a flexibilidade na sua utilização permitindo inserir diversos tipos de arquivos; o uso de funções objetivas que foram facilmente identificadas pelos usuários e não havia custos para a empresa.
Das opções disponíveis no ambiente virtual TelEduc, as mais utilizadas estão descritas na Figura 1:
RECURSOS DO TELEDUC MAIS UTILIZADOS NO PRODE |
|
Agenda |
Programação atualizada das atividades. |
Perfil |
Apresentação dos alunos e formadores. |
Fórum de discussão |
Aberto para troca de idéias sobre três grandes temas: Educação profissional, Ambientes virtuais e Inteligência emocional. |
Pasta de leituras |
Textos e slides das aulas presenciais. |
Portfólio |
Arquivos pessoais dos alunos. |
Serviços de mensagens |
Troca de e-mails. |
Mural |
Mensagens e avisos gerais. |
Figura 1
5.2.2. AMBIENTE DE TRATAMENTO DAS INCERTEZAS
Como resultado deste estudo verificou-se que a utilização de redes bayesianas é indicada para este caso. As redes bayesianas são diagramas que representam a organização do conhecimento através do mapeamento entre causas e efeitos. É recomendada para sugerir alternativas em situações de incerteza. O nome deriva da utilização da fórmula matemática para o cálculo de probabilidades estabelecida pelo Reverendo Thomas Bayes (1763). Para o experimento optou-se pelo software Netica desenvolvido pela Norsys Software Corp. devido aos seguintes fatores: facilidade de operação na montagem dos diagramas, visualização que expressa uma clara compreensão do processo, compatibilidade com arquivos texto e rápida formulação dos resultados.
A rede bayesiana é alimentada com estratégias voltadas para a educação profissional que devem possibilitar a demonstração da articulação dos saberes (saber – conhecimento, saber fazer – habilidades e saber ser – atitudes) pelos alunos. As estratégias são procedimentos metodológicos utilizados durante o processo ensino-aprendizagem. Alguns exemplos de estratégias são: elaboração de projetos, estudo de casos, tempestade de idéias, semimários, pesquisas, resolução de problemas, portfólio, dramatização, simulação, reelaboração temática, mapas conceituais, webquest entre outras. Para a montagem da rede de estratégias foi utilizada a taxonomia de Bloom (1956). Apesar deste educador ser considerado comportamentalista para o caráter construtivista da educação para o trabalho, a classificação possibilitou a clara distinção e graduação dos objetivos educacionais a serem atingidos pelo aluno em uma hierarquia de níveis de cognição do menos complexo para o mais complexo (conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação) facilitando a montagem da rede.
A aplicação da metodologia de avaliação de competências ocorre antes e durante um curso. No primeiro caso, trata-se de uma avaliação diagnóstica as perguntas foram baseadas na sondagem de Palloff & Pratt (2002). No segundo caso, é feita uma avaliação formativa:
A avaliação diagnóstica serve para verificar, entre outras informações, se o estudo a distância é adequado ao estilo do aluno e determina as características de aprendizagem do aluno (figura 2). A partir das informações obtidas através do questionário eletrônico (ver informações na figura 2) é montada uma rede bayesiana de acordo com o perfil do aluno. No planejamento das aulas, o professor terá condições de levar em conta o perfil para que, em comparação com a rede de estratégias, ele possa determinar aquela que é mais adequada ao estilo do aluno;
Figura 2 – Avaliação diagnóstica e montagem da rede com base
nas informações do perfil do aluno.
A avaliação formativa é utilizada para o professor verificar se o aluno atingiu a competência por meio da observação dos resultados das atividades, obedecendo a critérios estabelecidos no plano de aula que devem estar de acordo com os objetivos pedagógicos a serem atingidos (exemplos: correção, pontualidade, qualidade das respostas, colaboração e outros). Em caso positivo, o aluno passa a estudar novo tópico. Senão, a rede irá sugerir outras estratégias a serem aplicadas pelo tutor dando ao aluno uma oportunidade de trabalhar o erro com o fim de desenvolver a competência (figura 3).
Figura 3 – Avaliação formativa que acompanha o desenvolvimento das competências
do aluno.
6. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
A metodologia foi aplicada em um curso de EAD chamado Programa de Desenvolvimento de Educadores Virtuais – Prodev, destinado a formação de tutores para o ensino virtual do Senac de Fortaleza. Na figura 4 é possível visualizar o formulário on-line usado na avaliação diagnóstica.
Figura 4 – Avaliação diagnóstica – questionário on-line.
As informações do questionário foram gravadas em um arquivo texto e importadas para o software Netica cuja rede estava montada. Os quadros ao redor são nós que influenciam nos resultados dos quadros do centro. Os dados apresentados na figura 5 ilustram o perfil de um dos alunos.
Figura 5 – Rede com o perfil de um dos alunos.
Algumas perguntas do questionário são usadas como base para a montagem da rede de estratégias que serve para direcionar o trabalho docente e o desenvolvimento personalizado do aluno. No momento do fechamento deste artigo, a rede de estratégias estava em processo de montagem. Em seguida, serão desenvolvidos os módulos de comunicação para que os resultados sejam apresentados em forma de relatório resumo para tutor e aluno.
7. CONCLUSÕES
Apesar do trabalho ainda estar em desenvolvimento alguns pontos positivos já podem ser enumerados, entre eles:
Como recomendação para trabalhos futuros, sugere-se a implementação para a automatização da avaliação, a criação de um módulo para gerar planos de aula, a inclusão de novas características a serem utilizadas pela rede e a utilização de variáveis dinâmicas provenientes dos arquivos de log dos ambientes virtuais.
8. BIBLIOGRAFIA
BLOOM, B.S. e outros (1956) Taxonomy of educational objectives: the classification of educational goals: I: cognitive domain; II: affective domain. New York: McKay-Longmans. / Taxonomia de objetivos educacionais: 1: domínio cognitivo; - 2: domínio afetivo. Porto Alegre: Globo, 1956
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico/ Ministério da Educação, MEC. – Brasília: MEC, 2000.
BRASILEIRO FILHO, Samuel. Metodologia para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem no contexto pedagógico da educação profissional. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Computação) - Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2003.
CAMPOS, Gilda Helena Bernardino de. Avaliação da qualidade de ambientes educacionais na Web in LANDIN, Cláudia e RIBEIRO, Antônia Maria Coelho, A elaboração de projetos, livro 5, Senac, Rio de Janeiro: 2002.
LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. A educação na era da Internet: professores e aprendizes na Web. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, Phillippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
RODRIGUES, Rosângela Schwarz. Modelo de avaliação para cursos no ensino a distância: estrutura, aplicação e avaliação. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, na área de Mídia e Conhecimento: Educação a Distância como requisito parcial para obtenção do título Mestre em Engenharia de Produção. Florianópolis, 1998. Disponível em: http://www.eps.ufsc.br/disserta98/roser/index.htm. Acesso em: abr. 2003.
Sites de referência:
http://ead.ce.senac.br/teleduc/
http://teleduc.nied.unicamp.br/teleduc/