METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ADAPTATIVA DE COMPETÊNCIAS NO CONTEXTO  DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A DISTÂNCIA

Abril/2004

LANE PRIMO, ELIZABETH FURTADO, DUARTE J.B.F.
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA - MIA
laneprimo@aol.com, elizabet@unifor.br, furlan@unifor.br

 

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NOS SISTEMAS EDUCACIONAIS
OUTRAS – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

RESUMO
Este artigo define uma metodologia para auxiliar o tutor na tarefa de avaliar competências
 dos alunos, no contexto da educação profissional a distância, utilizando conceitos de sistemas computacionais adaptativos. Esta metodologia descreve passos que permitem ao tutor verificar o desenvolvimento de competências dos alunos de forma personalizada, respeitando suas diferenças e ritmos. Além disso, o tutor pode escolher dentre as diversas estratégias de aprendizagem existentes, uma ou mais aplicando a que melhor se adapte ao perfil do aluno
 e os objetivos pedagógicos do curso. Isto é possível por meio do uso de redes bayesianas.
 As redes são recursos de sistemas adaptativos indicados para os casos em que há a necessidade de uma tomada de decisão em situações que lidam com incerteza. Essa metodologia de avaliação de competências possui as seguintes características: é formativa e ocorre durante o processo de ensino-aprendizagem, favorece a negociação e a autonomia do aluno no gerenciamento de seu aprendizado e possibilita o desenvolvimento de competências sócio-profissionais.

Palavras-chave:
educação profissional, avaliação de competências, competências profissionais, educação a distância, sistemas adaptativos, redes bayesianas.

 


1. INTRODUÇÃO

A contribuição da Educação a Distância (EAD) na formação profissional permitiu que milhares de trabalhadores pudessem reciclar e adquirir conhecimentos favorecendo o desenvolvimento continuado. Programas de educação corporativa com a criação de universidades dentro de empresas são frutos destes novos tempos. Estas escolas corporativas espalharam-se pelo mundo buscando a elevação da qualidade do trabalhador na prestação de serviços, devido à exigência de uma formação mais abrangente que o integre ao mundo globalizado, preparando-o para a sociedade do conhecimento. Pontos cada vez mais distantes são atingidos graças às novas tecnologias e à expansão das teleco­municações. Ferramentas cada vez mais interativas retratam a realidade e, de forma remota, permitem que profissionais em pontos isolados do planeta possam atualizar-se e adquirir novos conhecimentos e técnicas.  Os que estão fora do mer­cado de trabalho encontram nas ferramentas de educação a distância uma oportunidade para a inclusão.

A reforma da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional durante a década de 90 contemplou a formação profissional com um capítulo, definindo-a como complementar ao ensino médio. A Lei 9.394/96, regulamentada pelos Decretos 2.208/97, o Parecer 16/99 e a Resolução 04/99 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE), estabelecem que a orga­nização curricular da educação profissional deve orientar-se para a formação ba­seada em compe­tência, definida pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC (2000, p.96) como: “capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.”

Na interpretação de Perrenoud (1999, p.7) competência significa “uma capa­cidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhe­cimentos, mas sem se limitar a eles.” Imprime-se uma nova relação do ser e do objeto do conhecimento. Experiências acumuladas ao longo da vida e saberes já adquiridos são essenciais na construção de novas competências.

Ao considerar estas definições, a relação ensino-aprendizagem na educação para o trabalho está sendo repensada e discutida. Isso já mobilizou instituições de formação profissional de todo o mundo a se reunirem em fóruns de discussão. No Brasil, entidades como universidades, Sistemas S (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai e Comercial - Senac) e Centros Federais de Educação Tecnológica - Cefets estão mobili­zadas em buscar soluções que orientem a formação com foco em competências. Se competência é um tema desafiador, o que dirá avaliação? Torna-se mais complexo ainda quando ela está ambientada na EAD.

 

2. A PROBLEMATIZAÇÃO

A EAD beneficia milhares de pessoas em todos os lugares. Ela vem de muito longe no tempo, atravessou séculos, moder­nizou-se e ganhou tecnologia. Evoluiu da carta para o e-mail, do rádio ao pé do ouvido para a videoconferência. No entanto, até o momento, as preocupações concentram-se em fazer com que ela se concretize usando a Internet. Ainda há poucas pesquisas para verificar o real desenvolvimento de competências de uma pessoa que utiliza cursos em EAD.

Muitos estudos são feitos sobre como implementar a infra-estrutura de uma escola virtual, como cadastrar o aluno e liberar o conteúdo on-line, como colocar notas de aula ou transparências confeccionadas para retroprojetor na forma ele­trônica, mas as reflexões e pesquisas no sentido de auxiliar o professor a saber se a interação do usuário e o conteúdo estão permitindo a construção de competências profissionais ainda são tímidas.

O que há hoje à disposição do professor são ferramentas e recursos, como as interfaces gráficas, que puderam acelerar o desenvolvimento da EAD, culminando no surgimento dos ambientes virtuais de aprendizagem. Os recursos gráficos aliados à utilização de imagens e multimídia aumentaram a comunicação am­pliando o acesso a um número cada vez maior de pessoas (Lucena e Fuks, 2000). As facilidades da internet e da Web incluíram novas formas de diálogo, entre elas: o chat (conversação on-line), os e-mails (troca de correspondências eletrônicas) e as conferências possibilitando a interação e a colaboração nos cursos em rede. Dessa maneira, um professor pode disponibilizar os conteúdos de sua aula, provocar uma discussão, propor um exercício coletivo, o intercâmbio de experiências sem trocar olhares com seus alunos. Os discentes, por sua vez, possuem a liberdade de programar seu estudo de acordo com suas conveniências e seu tempo, independente de lugar.

 Apesar dos ambientes virtuais disponibilizarem ferramentas e recursos para facilitar o aprendizado on-line, observa-se que os professores enfrentam alguns desafios no trabalho com competências, entre eles:

Se competência é articular saberes...

   ... Conhecimentos

   ... Habilidades e

   ... Atitudes,

   .então, como isso pode ser avaliado na educação virtual?

– De que forma um professor pode estabelecer estratégias que se adaptem a diversos tipos de alunos e situações para o desenvolvimento de competências?

– Como medir de forma eficiente e eficaz os resultados quanto à aquisição de competências de cada aluno?

Diante da mudança de paradigma que antes priorizava a transmissão de conteúdos para o desenvolvimento de competências, os professores defrontaram-se com uma série de questionamentos, dúvidas sobre como proceder, como saber se sua prática está de acordo com o que o mercado exige para estes profissionais em formação, como saber se sua avaliação é justa, visto que aspectos psicológicos, am­bientais, motivacionais, temporais e interesses diferenciam seus alunos, modi­ficando e dessa forma impactando no grau de desenvolvimento de cada um deles. Estas e outras inquietações serão refletidas ao longo deste artigo.

 

3. O CONTEXTO

A motivação para o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação de competências surgiu a partir da observação de um curso de aperfeiçoamento realizado em uma instituição de educação profissional com 56 anos de experiência na formação de trabalhadores – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). O curso, denominado Programa de Desenvol­vimento de Educadores (Prode), foi rea­lizado no Senac de Fortaleza, no ano de 2002 dentro das ações de Educação Corporativa.

Este programa foi elaborado e executado no período de outubro a dezembro de 2002 no Senac de Fortaleza e foi destinado ao corpo técnico (instrutores, supervisores e coordenadores) para o desen­volvimento de competências operativas que são aquelas que visam a aperfeiçoar o desempenho das atividades ou funções.

O Prode foi realizado dentro de uma carga horária de 168 horas-aulas, utili­zando uma metodologia semi-presencial, 93 horas-aulas presenciais e 75 horas-aulas a distância e contou com 26 participantes dos quais 19 concluíram.

A estrutura curricular do Prode foi montada de maneira a propiciar o desenvolvimento de competências gerais e específicas necessárias para atender à perspectiva da qualidade política e formal da educação profissional no Senac. A partir das competências necessárias a essa perspectiva, foram definidos os conteúdos do programa, carga horária, metodologia de estudo, o material neces­sário, o tipo de tutoria e o sistema de avaliação.

Ao longo do curso verificaram-se algumas dificuldades de cunho pedagógico na parte a distância. Entre elas tiveram destaque:

3.1. SUGESTÕES DE MELHORIAS

A experiência desencadeou um processo de reflexão com vistas a aperfeiçoar o programa dada a importância do produto para a entidade e seu efeito contínuo na formação de novos educadores.

As propostas pedagógicas de reajuste com o intuito de corrigir e aprimorar o programa de forma que atenda ao caráter personalizado de cada aluno estão relacionadas a seguir:

Os desafios no desenvolvimento de um projeto no modelo de competências são muitos. Uma avaliação eficiente e eficaz para esse novo paradigma precisa estar adequada ao perfil individual de cada aluno, respeitando suas características pessoais e ritmos de aprendizado.

 

4. TRABALHOS RELACIONADOS

Os estudos sobre avaliação na educação a distância em sua maioria estão voltados ao aprimoramento dos recursos que possibilitem sua execução. Rodrigues (1998) elaborou um modelo de avaliação centrado no curso identificando os seguintes fatores: adequação das mídias e da estratégia pedagógica ao diagnóstico inicial, procedimentos de recepção e o nível de satisfação com o design e estética do curso.

Bernardino (2002) propõe uma avaliação da qualidade dos ambientes educacionais para Web utilizando um método de avaliação de software educacional que se baseia em 14 critérios pedagógicos e 10 critérios de interface com o usuário. Destaca em suas conclusões que para elaboração de um programa educacional voltado para a Web é fundamental que a equipe formadora do curso domine o conteúdo, as estratégias pedagógicas e que esteja sempre atualizada com as necessidades educacionais. Salienta que além dos testes de validação é preciso ouvir o aluno e ficar atento aos pontos que favorecem sua motivação.

O trabalho de Brasileiro Filho (2003) propõe uma metodologia para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem no contexto pedagógico da educação profissional. Tem como objetivo explicitar como o ambiente possibilita a construção, a organização e a avaliação da aprendizagem de competências, montando um referencial para a seleção de ambientes virtuais de aprendizagem que possam ser mais adequados a este tipo de modalidade educacional.

 

5. METODOLOGIA PROPOSTA

5.1. ESTUDOS E DEFINIÇÕES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Após o levantamento de todas as informações relativas à experiência do Prode, iniciou-se um estudo buscando a definição de uma metodologia de avaliação de competências, formativa e adequada às diferenças de aprendizagem dos alunos.

A proposta segue os seguintes passos a serem realizados pelo tutor:

  1. Antes do curso, elaborar plano de aula com base em competências, enumerando várias estratégias para um determinado objetivo de forma que estas possam ser aplicadas a diferentes perfis de aluno;
  2. No início do curso, realizar uma avaliação diagnóstica através do preenchimento de um formulário on-line que reúne questões sobre as preferências do aluno e suas características de estudo. Estas informações dão origem ao perfil do aluno;
  3. Durante o curso, realizar uma avaliação formativa que irá verificar os pontos em que o aluno precisa melhorar, comparar com o seu perfil e indicar estratégias apropriadas para que o discente desenvolva uma competência e passe a estudar a próxima.

5.2. DECISÕES TÉCNICAS

5.2.1. AMBIENTE DE EAD

A parte a distância do curso foi realizada utilizando-se o ambiente virtual TelEduc, desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada a Educação (Nied) e pelo Instituto de Computação (IC) da Universidade de Campinas (Unicamp), na versão 3.1.8. Os fatores que influenciaram na escolha deste ambiente virtual foram: a facilidade de uso por pessoas que tinham pouca experiência em Informática; a flexibilidade na sua utilização permitindo inserir diversos tipos de arquivos; o uso de funções objetivas que foram facilmente identificadas pelos usuários e não havia custos para a empresa.

Das opções disponíveis no ambiente virtual TelEduc, as mais utilizadas estão descritas na Figura 1:

RECURSOS DO TELEDUC MAIS UTILIZADOS NO PRODE

Agenda

Programação atualizada das atividades.

Perfil

Apresentação dos alunos e formadores.

Fórum de discussão

Aberto para troca de idéias sobre três grandes temas: Educação profissional, Ambientes virtuais e Inteligência emocional.

Pasta de leituras

Textos e slides das aulas presenciais.

Portfólio

Arquivos pessoais dos alunos.

Serviços de mensagens

Troca de e-mails.

Mural

Mensagens e avisos gerais.

Figura 1

5.2.2. AMBIENTE DE TRATAMENTO DAS INCERTEZAS

Como resultado deste estudo verificou-se que a utilização de redes bayesianas é indicada para este caso. As redes bayesianas são diagramas que representam a organização do conhecimento através do mapeamento entre causas e efeitos. É recomendada para sugerir alternativas em situações de incerteza. O nome deriva da utilização da fórmula matemática para o cálculo de probabilidades estabelecida pelo Reverendo Thomas Bayes (1763). Para o experimento optou-se pelo software Netica desenvolvido pela Norsys Software Corp. devido aos seguintes fatores: facilidade de operação na montagem dos diagramas, visualização que expressa uma clara compreensão do processo, compatibilidade com arquivos texto e rápida formulação dos resultados.

A rede bayesiana é alimentada com estratégias voltadas para a educação profissional que devem possibilitar a demonstração da articulação dos saberes (saber – conhecimento, saber fazer – habilidades e saber ser – atitudes) pelos alunos. As estratégias são procedimentos metodológicos utilizados durante o processo ensino-aprendizagem. Alguns exemplos de estratégias são: elaboração de projetos, estudo de casos, tempestade de idéias, semimários, pesquisas, resolução de problemas, portfólio, dramatização, simulação, reelaboração temática, mapas conceituais, webquest entre outras. Para a montagem da rede de estratégias foi utilizada a taxonomia de Bloom (1956). Apesar deste educador ser considerado comportamentalista para o caráter construtivista da educação para o trabalho, a classificação possibilitou a clara distinção e graduação dos objetivos educacionais a serem atingidos pelo aluno em uma hierarquia de níveis de cognição do menos complexo para o mais complexo (conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação) facilitando a montagem da rede.

A aplicação da metodologia de avaliação de competências ocorre antes e durante um curso. No primeiro caso, trata-se de uma avaliação diagnóstica as perguntas foram baseadas na sondagem de Palloff & Pratt (2002). No segundo caso, é feita uma avaliação formativa:

A avaliação diagnóstica serve para verificar, entre outras informações, se o estudo a distância é adequado ao estilo do aluno e determina as características de aprendizagem do aluno (figura 2). A partir das informações obtidas através do questionário eletrônico (ver informações na figura 2) é montada uma rede bayesiana de acordo com o perfil do aluno. No planejamento das aulas, o professor terá condições de levar em conta o perfil para que, em comparação com a rede de estratégias, ele possa determinar aquela que é mais adequada ao estilo do aluno;


Figura 2 – Avaliação diagnóstica e montagem da rede com base
nas informações do perfil do aluno.

A avaliação formativa é utilizada para o professor verificar se o aluno atingiu a competência por meio da observação dos resultados das atividades, obedecendo a critérios estabelecidos no plano de aula que devem estar de acordo com os objetivos pedagógicos a serem atingidos (exemplos: correção, pontualidade, qualidade das respostas, colaboração e outros). Em caso positivo, o aluno passa a estudar novo tópico. Senão, a rede irá sugerir outras estratégias a serem aplicadas pelo tutor dando ao aluno uma oportunidade de trabalhar o erro com o fim de desenvolver a competência (figura 3).


Figura 3 – Avaliação formativa que acompanha o desenvolvimento das competências do aluno.

 

6. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA

A metodologia foi aplicada em um curso de EAD chamado Programa de Desenvolvimento de Educadores Virtuais – Prodev, destinado a formação de tutores para o ensino virtual do Senac de Fortaleza. Na figura 4 é possível visualizar o formulário on-line usado na avaliação diagnóstica.


Figura 4 – Avaliação diagnóstica – questionário on-line.

As informações do questionário foram gravadas em um arquivo texto e importadas para o software Netica cuja rede estava montada. Os quadros ao redor são nós que influenciam nos resultados dos quadros do centro. Os dados apresentados na figura 5 ilustram o perfil de um dos alunos.


Figura 5 – Rede com o perfil de um dos alunos.

Algumas perguntas do questionário são usadas como base para a montagem da rede de estratégias que serve para direcionar o trabalho docente e o desenvolvimento personalizado do aluno. No momento do fechamento deste artigo, a rede de estratégias estava em processo de montagem. Em seguida, serão desenvolvidos os módulos de comunicação para que os resultados sejam apresentados em forma de relatório resumo para tutor e aluno.

 

7. CONCLUSÕES

Apesar do trabalho ainda estar em desenvolvimento alguns pontos positivos já podem ser enumerados, entre eles:

Como recomendação para trabalhos futuros, sugere-se a implementação para a automatização da avaliação, a criação de um módulo para gerar planos de aula, a inclusão de novas características a serem utilizadas pela rede e a utilização de variáveis dinâmicas provenientes dos arquivos de log dos ambientes virtuais.

 


8. BIBLIOGRAFIA

BLOOM, B.S. e outros (1956) Taxonomy of educational objectives: the classification of educa­tional goals: I: cognitive domain; II: affective do­main. New York: McKay-Longmans. / Taxo­nomia de obje­tivos educacio­nais: 1: domí­nio cognitivo; - 2: do­mí­­nio afetivo. Porto Alegre: Glo­bo, 1956

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico/ Ministério da Educação, MEC. – Brasília: MEC, 2000.

BRASILEIRO FILHO, Samuel. Metodologia para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem no contexto pedagógico da educação profissional. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Computação) - Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2003.

CAMPOS, Gilda Helena Bernardino de. Avaliação da qualidade de ambientes educacionais na Web in LANDIN, Cláudia e RIBEIRO, Antônia Maria Coelho, A elaboração de projetos, livro 5, Senac, Rio de Janeiro: 2002.

LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. A educação na era da Internet: professores e aprendizes na Web. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000.

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PERRENOUD, Phillippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

RODRIGUES, Rosângela Schwarz. Modelo de avaliação para cursos no ensino a distância: estrutura, aplicação e avaliação. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, na área de Mídia e Conhecimento: Educação a Distância como requisito parcial para obtenção do título Mestre em Engenharia de Produção. Florianópolis, 1998. Disponível em: http://www.eps.ufsc.br/disserta98/roser/index.htm. Acesso em: abr. 2003.

Sites de referência:

http://ead.ce.senac.br/teleduc/

http://teleduc.nied.unicamp.br/teleduc/

http://www.norsys.com/