ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O AMBIENTE VIRTUAL – PRÁTICAS E REFLEXÕES

ABRIL/2004

 

Cynthia Rosa
Professora da Universidade Católica de Brasília – UCB
Coordenadora de Planejamento e Produção de Material Didático para a Educação a Distância
E-mail: cynthia@ucb.br

Lêda Gonçalves de Freitas
Professora da Universidade Católica de Brasília
Coordenadora dos Programas de Graduação a Distância
E-mail: ledag@ucb.br

 

Tema: Planejamento, Elaboração e Avaliação de Materiais Didáticos para a Educação a Distância
Categoria: Educação Universitária


RESUMO
O presente artigo objetiva destacar os elementos constitutivos do processo de elaboração de material didático para o ambiente virtual. Para tanto, utilizar-se-á das concepções teóricas do construtivismo e da comunicação, assim como da prática de elaboração de material para a EaD na Universidade Católica de Brasília.

Palavras-Chaves:
Material Didático, Construtivismo, Comunicação, Ambiente Virtual

 


1. Introdução

O acelerado desenvolvimento tecnológico que tomou conta da segunda metade do século XX contribuiu para um avanço significativo da Educação a Distância em todo o mundo. Isto levou o conjunto das universidades brasileiras a criarem seus centros de EaD e, ainda, ampliar as aulas presenciais com os modernos recursos tecnológicos.

A EaD, no atual contexto histórico, tem avançado na mediação pedagógica por meio das chamadas mídias eletrônicas, uma vez que as possibilidades de interação que as ferramentas de comunicação propiciam estimulam a criação de cursos nessas novas mídias. Observa-se, segundo Belisário (2003, p. 136), que a

“grande contribuição da Internet para a educação a distância diz respeito ao desenvolvimento de atividades interativas, até então restritas à simples troca de correspondência ou, eventualmente, ao comparecimento a poucos encontros presenciais, possibilitando que saiamos do antigo paradigma da escola tradicional e caminhemos para a ‘escola virtual’”.

Neste contexto, a elaboração de material didático para o ambiente virtual requer que a sua construção seja direcionada a fim de aproveitar ao máximo as possibilidades de interatividade que a Internet propicia, bem como utilizar-se das diversas linguagens, textual, visual, hipertextual e audiovisual

Diante disto, o presente artigo objetiva destacar os elementos constitutivos do processo de elaboração de material didático para o ambiente virtual. Para tanto, utilizar-se-á, das concepções teóricas do construtivismo e da comunicação, assim como da prática de elaboração de material para a EaD na Universidade Católica de Brasília.

 

2. CONSTRUTIVISMO E COMUNICAÇÃO

A perspectiva construtivista, que tem em Piaget, Vygotsky e Wallon seus maiores representantes, traz elementos teóricos significativos para pensar o material didático para o ambiente virtual, pois considera, entre outros aspectos, a valorização do educando no processo de aprendizagem, à medida em que é o agir de quem aprende o ponto central dessa concepção de aprendizagem.

Para Becker (S/D),

“O sujeito age sobre o objeto, assimilando-o: essa ação assimiladora transforma o objeto. O objeto ao ser assimilado, resiste aos instrumentos de assimilação de que o sujeito dispõe no momento. Por isso, o sujeito reage, refazendo esses instrumentos ou construindo novos instrumentos, mais poderosos, com os quais se torna capaz de assimilar, isto é, de transformar objetos cada vez mais complexos.”

Desta forma, a abordagem construtivista não compartilha dos postulados teóricos do inatismo, o qual defende que o conhecimento nasce com o indivíduo, ou seja, está previamente formado na mente dos sujeitos; nem do empirismo, pois este advoga que o conhecimento se dá por meio da experiência, do meio social.

Importante enfatizar que é com o construtivismo que surge a valorização da ação do sujeito, que o conhecimento não é algo dado, mas acontece no processo de interação do ser humano com o ambiente físico e social. Assim, é impossível para o construtivismo ignorar o objeto no processo de aprendizagem, pois o aprender se articula em três componentes: o sujeito, o objeto e o meio social.
Essa articulação manifesta-se em fenômenos de natureza comunicacional. Mas sendo a comunicação traço comum entre sujeitos na interação com seu meio, como ela pode substanciar os processos de aprendizagem em EaD?

Sem dúvida, a comunicação é um fenômeno intrínseco à humanidade, configurando-se em um dos mais evidentes elementos constituintes de seu ser, tanto no nível individual, quanto no social. Apesar disso ou talvez mesmo por causa disso, esteve por muitos anos ao largo de especulações teóricas acerca de suas características e processos.

Braga & Calazans (2001, P. 9) situam o interesse pelo estudo da comunicação em fins do século XIX, em função do
"desenvolvimento dos processos mediáticos que foram sendo gerados na sucessiva diversificação dos meios - penetração do jornal popular, telefone, cinema, rádio, televisão, mais recentemente as redes informáticas; e através da geração de procedimentos públicos de comunicação social expressos em profissões e trabalhos como o jornalismo, a publicidade, a criação cinematográfica, radiofônica, televisual"

Mas é no século XX que a Comunicação passa a integrar o campo especulativo, movimento incitado pelo advento da cultura de massa resultante da intensificação dos meios comunicacionais. Santaella (2001, P. 24), embora nos lembre que "os fenômenos da comunicação certamente já existissem antes da cultura de massas" reforça que não havia naqueles tempos uma abordagem especulativa, teórica ou reflexiva sobre o tema. Ressalta a autora que desde meados do século XX

"a comunicação e as questões que ela traz consigo foram se tornando cada vez mais sensivelmente presentes até sua inegável onipresença resultante da recente proliferação das redes planetárias de telecomunicação " (Ibidem).

A educação é um dos campos afetado por essa onipresença comunicacional. Citando Soares, Ângela Schaun (2002, p. 92-94), aponta quatro áreas de confluência entre ambos:

a) Educação para a comunicação - relativo aos processos de produção e recepção em comunicação, bem como da formação dos receptores da comunicação.
b) Mediação tecnológica na educação – refere-se ao uso de tecnologias comunicacionais em processos educativos, seja na modalidade presencial, seja a distância. Ela ressalta o computador como um dos meios mais eficazes nessa perspectiva por permitir, tanto ao professor quanto ao aluno, autonomia de produção.
c) Gestão da comunicação no espaço educativo – aqui, a ênfase recai sobre o ecossistemas comunicativos, conceito que tem a ver com toda a preparação do ambiente educativo do planejamento à execução, bem como com os grupos e seus modos de operar a comunicação, podendo cada indivíduo ou instituição integrar diversos ecossistemas comunicativos simultaneamente. Pode estar voltado para ações formais ou não-formais de educação; os programas de educação a distância compõem esse escopo.
d) Reflexão epistemológica sobre a inter-relação Comunicação/Educação como fenômeno cultural emergente – trata-se das abordagens no campo científico-acadêmico, ou seja, as pesquisas e reflexões que legitimam a prática confluente entre as áreas.

Talvez a educação a distância possa ser considerada a área de máxima potencialização de tal fusão, uma vez que nesta modalidade de ensino-aprendizagem a principal característica é a mediação entre aluno e professor. Em outras palavras, a comunicação é a base sine qua non da Educação a Distância e, embora prevista em outros níveis do desenho instrucional, assume toda sua imprescindibilidade na concepção e execução dos materiais didáticos.

Como em qualquer processo comunicacional, um ponto básico a se considerar na educação é o público alvo, ou seja, o aprendiz. Toda a comunicação com ele - inclusive, mas não só, a veiculada nos materiais didáticos - deve considerar seu perfil, suas expectativas, suas potencialidades. Nessa comunicação, o discurso não deve ser unidirecional, característica dos meios de comunicação de massa. Como dito acima, a comunicação é intrínseca ao ser humano, logo multidirecional, e é sobre tal base que se deve construir o processo de ensino-aprendizagem em educação a distância, no qual o material didático cumpre articulação vital na relação aluno/professor. Isso implica explorar no ambiente virtual seu potencial interativo, abrindo espaços para a interação aluno/aluno, aluno/professor e aluno/máquina.

 

3. TRATAMENTO PEDAGÓGICO DO MATERIAL DIDÁTICO PARA O AMBIENTE VIRTUAL

A prática em Educação a Distância é marcadamente uma prática deslocada no tempo-espaço entre os alunos e professores. Em função disso, o material didático assume uma importância fundamental no desenho pedagógico, à medida que o aluno realiza interações de aprendizagem com esse material. Belisário (2003) ressalta a necessidade de se desenvolver uma linguagem dialógica e coloquial, com vistas a possibilitar ao aprendiz uma conversação que substitua a interação presencial professor/aluno.

Nessa perspectiva de construção de material didático para EaD, aspectos como leveza, clareza, objetividade, dentre outros, devem ser utilizados como motivação dialógica na escrita dos textos. Esse cuidado deve estar sempre referenciado no perfil de público ao qual o curso se destina.

Outra estratégia interessante é propor pausas reflexivas, objetivando propiciar ao aluno maior fluidez e conforto na leitura. Uma alternativa é intercalar texto com questões, ilustrações - que podem ser imagens, fotos, quadros e tabelas, bem como simulações, quando for viável. Além desses, o hipertexto se apresenta como mais uma alternativa, embora alguns autores chamem atenção para o fato de que, usado em excesso, pode dispersar a atenção do aprendiz à leitura em curso. Assim, pode ser explorado como complemento ao texto base, em tópicos que não caberiam ser abordados em primeiro plano.

O texto e outros recursos multimídia não devem ser, porém, os únicos pontos a serem considerados no tratamento pedagógico do material didático. As atividades e os objetivos de aprendizagem também devem ser articulados na mesma perspectiva.

As atividades precisam considerar aqueles aspectos da linguagem acima descritos e mais alguns, notadamente a apresentação e o detalhamento dessas atividades. É importante que o aluno tenha a máxima clareza do que se espera que ele realize e que, ao mesmo tempo, essas atividades sejam instigadoras da reflexão criativa em torno do conteúdo trabalhado. Dar-lhe orientações de, antes de realizar a atividade, retomar os conhecimentos adquiridos bem como associá-los, quando possível, com aqueles que ele já tinha. Também é importante dar orientações quanto à forma: número de páginas ou linha do trabalho, normas da ABNT dentre outras.

A construção do material didático tem como base os objetivos de aprendizagem e, a partir daí, texto, recursos multimídias e atividades devem se orientar por eles. É importante ter claro o objetivo geral da disciplina, o qual irá direcionar os outros itens do material didático. Mas nas atividades sugere-se a inclusão de objetivos próprios, que explicitem os conhecimentos, as habilidades e competências que o aluno precisa efetivamente expressar e que estejam em sintonia com o objetivo da disciplina.

 

4. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA LINGUAGEM HIPERTEXTUAL EM AMBIENTE VIRTUAL

O termo hipertexto foi usado pela primeira vez por Theodore Nelson, no fim dos anos 60, quando ele fez a demonstração de um aplicativo onde tal recurso era explorado. Mas a idéia de um recurso que gerasse conexão entre documentos é bem anterior e encontra em Vannevar Bush e seu texto Como Podemos Pensar, de 1945, um marco fundamental.

Partindo do funcionamento do cérebro como metáfora, Bush defendia a necessidade de se construir um dispositivo que organizasse a informação por associação e não por ordenações lineares e hierárquicas (como classes e sub-classes, ordem alfabética ou cronológica etc). Referenciando o ilustre matemático e físico, Lévy (2001, p. 28) observa que a mente humana:

“(...) pula de uma representação para outra ao longo de uma rede intrincada, desenha trilhas que se bifurcam, tece uma trama infinitamente mais complicada do que os bancos de dados de hoje ou os sistemas de informação de fichas perfuradas existentes em 1945. Bush reconhece que certamente não seria possível duplicar o processo reticular que embasa o exercício da inteligência. Ele propõe apenas que nos inspiremos nele.”

Tomando a web como uma metáfora condizente com aquela imaginada por Bush e admitindo que não é possível duplicar o processo reticular de embasamento da inteligência, o fato é que, no ambiente virtual, configura-se efetivamente uma rede intrincada de dados e conteúdos que demanda um estudo aprofundado das características de linguagem de tal meio, a fim de viabilizar ali efetividade de comunicação.

Muitos são os estudos dedicados ao quesito linguagem em ambiente virtual, os quais discorrem sobre importantes conceitos, como interatividade, acessibilidade, amigabilidade, interface, dentre outros. Para os propósitos desse trabalho, mais diretamente relacionados com a criação de materiais didáticos, vamos chamar a atenção para três aspectos imprescindíveis em qualquer tipo de publicação em ambiente virtual: navegação, arquitetura e edição hipertextual e que podem favorecer ao aluno o processo de aprendizagem.

a) Arquitetura do site

Hoje em dia, parece-nos bastante natural portar e folhear um livro, começando por sua capa e título, ir para a última capa, passar pelas orelhas, sumário, apresentação de autor ou autores, até chegar ao conteúdo propriamente dito. Nesse nível, também nos parece natural deslocar nossa leitura até o fim da página, do capítulo e mesmo do livro para encontrarmos dados correlatos, como notas, glossário e bibliografia. Mas nem sempre foi assim. Não adentraremos essa argumentação, mas a mero título de ilustração lembremo-nos das tábuas de argila e dos papiros, bem como dos livros na idade média, que, não bastassem ser grandes e pesados, ficavam acorrentados na biblioteca.

Assim como a tradição editorial impressa pauta-se sobre uma série de recursos técnicos de formatação, organização e distribuição da informação, o hipertexto dispõe de alguns pressupostos que lhe garantem acesso, apesar do ambiente virtual ser uma superfície intangível em seu todo. Lévy (2001, p. 37) evidencia o fato de que a

“referência espacial e sonsoriomotora que atua quando seguramos um volume nas mãos não mais ocorre diante da tela, onde somente temos acesso direto a uma pequena superfície vinda de outro espaço, como que suspensa entre dois mundos, sobre a qual é difícil projetar-se”.

Uma importante função na organização de material didático para ambiente virtual de característica hipertextual passa a ser, então, a concepção de uma interface sobre a qual ao aluno seja facilitado projetar-se. Partindo da mesma lógica de edição de um texto - por exemplo tema, tópicos e sub-tópicos -, organizam-se os documentos segundo níveis de prioridade previamente definidos. Adota-se, assim, na criação do material didático, o princípio de arquitetura de um site: o desenho estruturado, esquematizado do tema a partir da interconexão com cada nível de seu conteúdo, ou seja, os tópicos e sub-tópicos, que depois serão transpostos para a tela em forma de botão ou link. Essa lógica deve considerar o caminho e a rapidez com que o aluno chega ao conteúdo, ou seja, a navegação.

b) Navegação

Como num índice ou sumário, os conteúdos são organizados a partir de um menu de funções, geralmente denominado barra de navegação. Um cuidado importante para com o aluno é que a barra esteja sempre visível, qualquer que seja o nível de informação em que ele se encontra. Pode ser constituída de botões ou apenas texto. Pode ser interessante deixar o respectivo botão da página onde o aluno se encontra diferenciado dos demais, seja por cor ou tipo de letra. Isso também auxilia o aluno a se situar no complexo documento que é o hipertexto.

Se o material tiver algum documento organizado por páginas, é importante permitir-lhe a navegação através dos comandos de voltar e avançar, mas também ofertar-lhe uma caixa com os números das páginas, para que ele tenha agilidade em acessar a página específica que procura.

Aliás, esse deve ser o parâmetro básico de um projeto de navegação de um material didático para ambiente virtual: propiciar ao aluno velocidade de acesso, principal diferencial do hipertexto em relação a outras mídias. Para Lévy(2001, p. 37), a velocidade é o que há de específico no hipertexto:

“A quase instantaneidade da passagem de um nó a outro permite generalizar e utilizar em todas sua extensão o princípio da não-linearidade. Isto se torna a norma, um novo sistema de escrita, uma metamorfose da leitura, batizada de navegação.”

c) Edição hipertextual

O ambiente virtual é uma das manifestações mais potentes da linguagem audiovisual. Essa linguagem, ressaltam Sampaio e Leite (1999, p. 38) “constitui também um reflexo da rapidez do mundo moderno, pois funda-se na imagem, que é uma forma rápida de comunicação.”

Embora de uso relativamente novo, os internautas já apontam algumas preferências quanto aos hábitos de uso do ambiente virtual. Uma clássica é quanto ao tamanho da página. Se muito longa, obriga o usuário a repetidos cliques sobre a barra de rolagem. Se muito curta, obriga-o a freqüentes trocas de página através dos botões de avançar. Tanto uma quanto outra situação têm implicações ergonômicas e trazem desconforto ao usuário, devendo por isso mesmo serem evitadas.

A leitura no monitor desgasta mais a visão que no papel; neste, há reflexão de luz; naquele, emissão luminosa. O uso das cores deve ser bem dosado, visando minimizar os efeitos nocivos de tal emissão. Os extremos – páginas muito claras ou muito escuras; escassez de contraste ou excesso de brilho; dentre outros – devem ser evitados.

Por permitir a transmissão de imagens estáticas e dinâmicas e de sons, estes recursos também devem ser pensados quando da concepção de um material didático para ambiente virtual e isso desde a preparação de seus conteúdos e atividades. É imprescindível, porém, certificar-se da capacidade de recepção do aluno. Se a maior parte dos alunos daquela disciplina não tiverem recursos potentes de conexão, melhor é não usar ou usar como complemento, não como obrigatoriedade para os estudos.

Todos esses elementos podem estar disponibilizados em primeiro plano ou organizados em camadas mais profundas do hipertexto. Nesse caso, serão acionados por meio de links, talvez a representação mais precisa do conceito de hipertexto – de um nó, na grande rede de informação, passar para outro ao mero toque no mouse. Esse recurso pode ser aplicado sobre uma determinada palavra ou expressão ou ainda sobre uma imagem e daí pode emergir outro texto, imagem, vídeo, animação, áudio. Enfim, todo tipo de informação que favoreçam ao aluno o aprender em um ambiente complexo, porém versátil em termos de linguagem.

 

5. CONCLUSÃO

A elaboração de material didático para o ambiente virtual, numa abordagem construtivista e comunicativa, requer cuidados que garantam possibilidades de total ação do aluno em relação ao material, bem como que todas as linguagens envolvidas estejam articuladas com o objetivo da aprendizagem em questão. Isso implica, de um lado, que os parâmetros pedagógicos estejam claramente definidos, não se deixando influenciar a priori pela diversidade de possibilidades do meio, mas tendo delas razoável conhecimento, para poder decidir. De outro e em função disso, que os profissionais envolvidos com a produção de material didático em ambiente virtual para EaD revigorem sua formação a partir dessa articulação interdisciplinar da Educação com a Comunicação.

 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, Fernando. O que é construtivismo? IN: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf . Acesso em 03 de maio de 2004.
BELISÁRIO, Aluízio. O material didático na educação a distância e a construção de propostas interativas, in SILVA, Marco (org) - Educação On Line. São Paulo: Loyola, 2003.
BRAGA, José Luiz & CALAZANS, Regina. Comunicação e educação: questões delicadas na interface. São Paulo: Hacker, 2001.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência – O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001.
SAMPAIO, Marisa Narcizo & LEITE, Lígia Silva. Alfabetização Tecnológica do Professor. Petrópolis: Vozes, 2001.
SCHAUN, Ângela. Educomunicação – Reflexões e Princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.