LINGUAGEM E ARQUITETURA DE CONTEÚDOS EM A Sociedade de Informação em que
vivemos é caracterizada por sua cultura de aprendizagem, que demanda a busca
contínua por conhecimento. Nela, a reciclagem profissional e a formação
permanente são indispensáveis para o mercado de trabalho que se apresenta em
constante mudança. Assim, tal como acontece em todo o mundo, no Brasil cada vez
mais cresce a oferta de cursos a distância, particularmente a oferta de cursos
extensão onde a busca da informação e do conhecimento é mais importante que
a simples obtenção de um certificado. Entretanto, altos índices de evasão têm
acontecido na maioria destes cursos, certamente fruto da ausência de abordagens
pedagógica e tecnológica adequadas para o oferecimento de conteúdo On Line.
Para vencer tal desafio tem se utilizado da Metodologia Educação a Distancia
Mediada por Computador (EDMC®) onde um modelo de informação
composto por uma adequada estruturação de linguagem e arquitetura de conteúdos
utilizadas em cursos profissionais de extensão tem sido usadas. Isto tem levado
a uma significativa aderência dos alunos aos cursos, obtendo-se índices
recorde de evasão, da ordem de 3 a 4%. Este artigo descreve resumidamente a
linguagem e a arquitetura de conteúdo usadas nestes cursos. PALAVRAS-CHAVE Arquitetura de Conteúdo para Educação
a Distância, Linguagem multimídia, Educação a Distãncia Mediada por
Computador 1 – INTRODUÇÃO A
Sociedade de Informação em que vivemos é caracterizada por sua cultura de
aprendizagem, que demanda a busca contínua por conhecimento. Nela, a reciclagem
profissional e a formação permanente são indispensáveis para o mercado de
trabalho que se apresenta em constante mudança. Diante
disto, adotando a metodologia Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC)®,
iniciou-se em novembro de 2000 o planejamento e implantação de um Centro de
Educação a Distância encarregado de dar suporte a programas de Cursos
Profissionais de Extensão. Estruturalmente composto pelas equipes de suporte
pedagógico e suporte tecnológico, seus trabalhos foram iniciados através de
reuniões com conteudistas e a preparação do material didático para lançamento
em janeiro de 2001 do conjunto inicial de cursos de extensão profissional da
instituição. Por
não haver no ensino a distância um contato direto face-a-face entre alunos e
professores, existe a premente necessidade que os conteúdos dos cursos tenham
um preparo especial em sua elaboração, particularmente nas questões de sua
estruturação, organização e apresentação. Esse cuidado com o material didático
na educação online valoriza o método, tornando não só as aulas mais
funcionais como mais motivantes. O diferencial ocorre na fase chamada de
“processamento de aulas”, onde o conteúdo a ser oferecido aos alunos é
planejado juntamente com seus respectivos autores e professores. Imediatamente
após este planejamento, o conteúdo passam por um processo de adaptação de
linguagem, de construção de uma arquitetura de conteúdo e de gerenciamento de
informações de forma a tornar-se adequado a seu oferecimento pelos meios
interativos de comunicação através da Internet. Tais conceitos baseiam no
trabalho de Moore e Kearsley (MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg.1996), que
expressam que “O uso de tecnologias impressas e eletrônicas como forma primária
de comunicação é o que diferencia claramente a educação a distância das
outras formas de educação. O uso destas tecnologias apresenta um espectro
amplo de novas e excitantes maneiras com as quais o professor pode apresentar a
informação e conduzir as interações com os alunos. O sucesso no uso das
tecnologias, entretanto, requer técnicas de elaboração especiais e muito mais
cuidado no planejamento e produção de cursos do que no ensino usual de sala de
aula”. Tal
como acontece em todo o mundo, no Brasil cada vez mais cresce a oferta de cursos
a distância, particularmente a oferta de cursos extensão onde a busca da
informação e do conhecimento é mais importante que a simples obtenção de um
certificado. Entretanto, freqüentemente são registrados elevados índices de
evasão, às vezes da ordem de 70 a 90% dos alunos matriculados. Enquanto isso,
metodologia Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC)® –
utilizando e priorizando um projeto pedagógico construtivista baseado em
tecnologias que permitem vasta interação das partes envolvidas – registra um
dos menores índices de evasão do mundo (LITTO, Fredric. M, 2001), oscilando em
torno de 3%. O
crédito desses dados positivos é dado, em parte, a um trabalho de dedicação
na elaboração do conteúdo das aulas, particularmente atendendo aos conceitos
acima mencionados. O trabalho de
estabelecimento da linguagem e arquitetura de conteúdo das aulas é dirigido
por professores com alto nível de titulação e experiência no projeto e
implantação de cursos a distância e realizado pela equipe de suporte pedagógico,
que é responsável pelo processamento das aulas. A
estruturação pedagógica dos conteúdos é baseada em preceitos
construtivistas. Em razão disso, foi adotada uma linguagem adaptada ao tema de
cada curso e sempre acessível aos alunos, seja em sua simplificação ou na
utilização de um glossário. Outra
estratégia adotada é a construção da arquitetura de conteúdo, na qual os
conceitos são hierarquizados, caracterizados graficamente e as aulas tomam
forma. Assim, o aluno estabelece uma estrutura lógica da disciplina, identifica
e relaciona melhor o aprendizado com conhecimentos anteriores. Além
disso, também é realizado um gerenciamento de conteúdo, para estabelecer a
constante atualização e aprofundamento de assuntos tratados nas aulas. As
necessidades de complementação são levantadas e solicitadas ao professor
responsável pelo curso, e são inseridas antes mesmo que o módulo esteja
online. 2 -
METODOLOGIA EDMC A
metodologia EDMC® recebeu o prêmio de excelência pela Associação Brasileira
de Educação a Distância no ano de 2000. O modelo de ensino é formado por um
conjunto de ferramentas e boas práticas pedagógicas construtivistas e
interativas, suportadas e viabilizadas por plataformas tecnológicas digitais
centradas na Internet, de modo a permitir um aprendizado a distância eficiente
e de baixa evasão. Seu principal conceito é a Unidade de Aprendizagem (UA),
que consiste em componentes unitários de conhecimentos que reunidos formam uma
aula a distância (LOYOLLA, Waldomiro & PRATES, Maurício, 2001). A Unidade
de Aprendizado, uma vez acessada pelo aluno, leva-o à obtenção da informação
através de três fases: difusa (realizada instantaneamente através de um
slide), analítica (realizada através de obtenção de documentos multimídia
endereçados por hyperlinks) e sintética (realizada através de testes ou
avaliações on-line) . A
metodologia Educação a Distância Mediada por Computador é caracterizada pelo
seguintes elementos: ·
Priorização do projeto pedagógico. ·
Adequação do projeto tecnológico
em razão do pedagógico. ·
Interação, integração e
colaboração do aluno com o material didático, os demais alunos e o professor.
·
Articulação entre teoria e prática
(estudos de caso, exemplos). ·
Enfatização do trabalho em
grupo. ·
Maximização da confiabilidade
dos processos de avaliação. Usa-se
esta metodologia como base para todo o trabalho de arquitetura e estruturação
de linguagem nos conteúdos dos cursos oferecidos. 3 – ABORDAGEM PEDAGÓGICA ADOTADA Um
dos marcos que definem a nova cultura de aprendizagem da Sociedade de Informação
é a necessidade de se aprender a aprender ou ensinar a aprender. Portanto, é
imprescindível que se estruture estratégias adequadas a cada situação. A
psicologia da aprendizagem determina dois métodos que podem ser adotados.
Existem dois métodos determinados pela psicologia da aprendizagem que podem ser
adotados. O método condutista, desenvolvido por Skinner, baseia-se na repetição
e associação da informação, gerando a aprendizagem denominada associativa. Já
o método construtivista, desenvolvido por Piaget, Ausubel e Vigotsky, considera
a construção do conhecimento como uma interação entre o que já se sabe e o
que se está aprendendo. Neste método, aprender é construir modelos para
interpretar a informação nova, reestruturar o que já se sabe em função da
informação aprendida, construir o conhecimento. Quanto
mais abertas e variáveis são as condições em que os alunos devem aplicar
seus conhecimentos e habilidades adquiridos, mais relevante é a aprendizagem
construtivista. E, ao contrário, quanto mais repetitivas e rotineiras são
estas condições, mais eficaz é a aprendizagem associativa. Ambos
os processos são integrados hierarquicamente, constituindo níveis alternativos
de análise de uma mesma atividade de aprendizagem. Isto é, sem a acumulação
de informação não poderia haver reestruturação, que, por sua vez,
possibilitará a aquisição de nova informação. A
legislação brasileira (Decreto n.º 2494 de 10/02/1998, Art. 1º) define que
educação a distância “é uma forma de ensino que possibilita a
auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente
organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados
isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação”.
O
contexto social em que estamos inseridos nos chama a atenção para a
necessidade de formar profissionais adeptos às mudanças e transformações da
vida cotidiana. Sendo assim, o
modelo construtivista é a nossa base, pela sua capacidade de gerar
conhecimentos transferíveis a uma ampla gama de situações. A responsabilidade
e autonomia, permitem ao aluno aprender a aprender, objetivo básico da educação
contemporânea. Para
que o material de estudo possa ser compreendido, deve apresentar uma organização
interna, uma relação lógica entre os diferentes conceitos apresentados –
que não sejam grupos isolados de módulos e unidades de aprendizagem. Além
disso, o vocabulário deve ser adequado à uma linguagem familiar ao aluno. A
organização dos materiais de estudo facilita a recuperação da informação,
facilitando a transferência do conhecimento à prática profissional. 4 – A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE
INFORMAÇÃO Desenvolveu-se
um modelo de processamento dos módulos em que são divididos os cursos. Este
modelo foi elaborado buscando a eficiência máxima dos conteúdos e a efetivação
do objetivo maior que é educar. Com isto, foram adotados os seguintes
tratamentos: -
Objetividade da linguagem,
respeitando o tema dos cursos oferecidos -
Arquitetura do conteúdo
(hierarquizações, padrões gráficos) -
Gerenciamento dos textos (atualizações
e aprofundamentos). O
processamento das aulas visa um melhor desenvolvimento didático do texto e
funciona como uma edição e supervisão do material que é preparado pelos
professores. Esse trabalho é realizado por uma equipe de jornalistas que
utilizam conceitos de linguagem – de
como torná-la mais acessível, eficiente e completa – e de arquitetura do
conteúdo, definindo estratégias para melhorar a comunicação social e visual
dentro dos cursos. Tendo
em vista que o ensino a distância requer do aluno esforço e dedicação
maiores que na educação presencial – em razão de fatores que podem
dispersar sua atenção, ainda mais na Internet – definimos quais as características
e funções de um módulo (unidade) e como elaborá-lo didaticamente, formando
um conjunto organizado, sequenciado e integrado com os demais: ·
Motivação
- (provocar e manter o interesse do aluno) ·
Relação
com outros conhecimentos (processo de aprendizagem significativo) ·
Objetivos
- (metas a serem atingidas em cada módulo) ·
Conteúdos
- (conhecimentos que se tem a oferecer e receber) ·
Métodos
- (didática adotada) ·
Materiais
- (slides, vídeos, ilustrações, voz, chats etc.) ·
Estratégias
- (operações utilizadas para otimizar o conteúdo) ·
Atividades
- (exercícios propostos, automáticos ou estudos de caso) ·
Sistemas
de avaliação - (auto-avaliação, com atividades de múltipla escolha, ou
exercícios dissertativos enviados pelo aluno ao e-mail privado do professor) Os
especialistas em conteúdo devem analisar e decidir qual é a melhor seleção
de temas para formar diferentes unidades de aprendizagem. 4.1 – Linguagem A
linguagem oferecida pelos cursos a distância online deve ser diferenciada
daquela utilizada nos conteúdos distribuídos através de impressos, assim como
aqueles direcionados para a televisão e rádio também o são. Preparar um
conteúdo para a Web é muito diferente de prepará-lo para meios impressos.
Segundo o pesquisador da rede Jakob Nielsen, 79% dos usuários da Internet
“escaneiam” a página, em vez de lerem palavra por palavra. A leitura em
tela de computador é 25% mais lenta que no papel. Em
razão dessas dificuldades de leitura, o aprendizado deve atentar para técnicas
que facilitem o estudo via Web, quais sejam: ·
O estilo deve ser o mais simples e
utilizado no sentido habitual. ·
Imagens ou elementos multimídia
podem emitir dados, porém devem ser devidamente legendados. ·
Usar sempre parágrafos e sentenças
curtas. ·
Evitar conectar sentenças com
conjunções. ·
Organizar as frases que estiverem
invertidas. ·
As frases e parágrafos devem
enunciar idéias com princípio, meio e fim. ·
Atentar para a credibilidade do
texto. ·
Usar sempre fontes idôneas de
citação e bibliografia. ·
Manter os verbos da voz ativa e de
preferência no presente. ·
Tentar estimular a passagem de
hyperlinks ao final de cada tela. ·
Reduzir a quantidade de texto mas
não de informação. A
simplicidade expositiva é a chave da compreensão. Clareza, objetividade e
acessibilidade são as características mais importantes na linguagem oferecida
em cursos de educação a distância, a função é
tornar as aulas mais acessíveis
ao aluno, de maneira que ele possa aprender e avançar no programa com maior
facilidade. É
necessário que se elabore um glossário que esclareça termos novos ou pouco
usuais presentes no texto. Com a Internet é possível usar esse recurso
utilizando popups (novas janelas) em que o aluno não perde sua localização no
módulo, nem tem a necessidade de buscar um dicionário impresso ou online. Porém,
a linguagem deve respeitar os aspectos de cada curso. Nas aulas dos cursos de
extensão em Direito, por exemplo, o texto é mantido com linguagem forense,
devidamente esclarecidas no glossário para que os graduandos não tenham
dificuldades no entendimento. 4.2 – Arquitetura de conteúdo A
arquitetura de conteúdo nas aulas online visa a eficiência da navegabilidade e
da compreensão do aluno. Ela compreende a estruturação e ordenação dos
conteúdos. As
aulas devem ser organizadas de maneira coerente com o índice, os objetivos, a
introdução etc., em ordem crescente, decrescente, mista, ou como quer que
tenha sido concebida a estrutura lógica da disciplina. A
disposição obedece um modelo, que é flexível, de organização e hierarquização
do conteúdo. As idéias fundamentais ou nucleares devem destacar-se das secundárias.
Convém frisar esta relevância em tópicos separados, marcando estes elementos
com um desenho gráfico que dê uma identidade fixa a cada um deles. O
modelo de processamento de módulos obedece o seguinte roteiro de estrutura: ·
Índice ·
Introdução ·
Objetivos ·
Conteúdo -
Conceito central -
Definição -
Caracterização -
Exemplificação -
Sintetizando (Resumo) -
Atividade de auto-avaliação ·
Estudo de caso ·
Sites para pesquisa ·
Bibliografia ·
Leitura recomendada ·
Glossário ·
Ampliações (Material
complementar) Além
disso, foi adotado um padrão gráfico para corpo do texto, títulos e subtítulos,
conceitos primários e secundários, exemplos, exercícios etc. Recursos de
destaque também são utilizados (tipos de letra – negrito, sublinhado;
tamanhos, numeração de seqüências de conteúdo;
cores). O
conteúdo maciço deve ser dividido em partes. A pirâmide invertida utilizada
no jornalismo (onde o mais importante está no começo) pode ser de grande
utilidade, facilitando a leitura e o entendimento. A informação pode ser
aprofundada em camadas interrelacionadas, indo do básico ao mais complexo. É
interessante criar hyperlinks que permitam o aluno se situar em relação ao
contexto. É
importante enlaçar os novos conteúdos com os antigos e que os estudantes
tenham consciência disso (estabelecendo indicadores como “igual a...”,
“como no...”) remetendo o aluno à informação básica anterior,
mencionando-a ou anexando-a. 4.3 – Gerenciamento de informações Atualmente
a informação “envelhece” mais rapidamente, os materiais didáticos
escritos tornam-se obsoletos para serem reproduzidos com o passar dos anos,
principalmente tratando-se de cursos cujo tema está relacionado à tecnologia. O
conhecimento não pode ser estático. Por isso, faz-se necessário um
gerenciamento do conteúdo dos cursos a distância e uma constante atualização
dos mesmos. Nos
cursos, esse levantamento é feito minuciosamente e solicitado ao professor
responsável pelo conteúdo, para que, regular e frequentemente, atualize ou
aprofunde temas tratados superficialmente.
A gerência de conteúdo é feita por profissionais de comunicação que
utilizam-se de técnicas de reportagem e do uso do lead jornalístico (o que,
quando, onde, como, por que, quem), devidamente adaptado. 5 – RESULTADOS O
adequado uso da Metodologia EDMC® para a composição do conteúdo de cursos On
Line, com as descritas linguagem e arquitetura de conteúdos, tem levado a
obter-se um significativo sucesso em tais cursos. Há ainda que ser salientado
que tal metodologia tem sido utilizada no oferecimento de cursos profissionais
de extensão, onde o aluno busca o real aprendizado para uso profissional
imediato e não apenas um certificado que, por si só traz uma motivação.
Portanto, nestes casos, o conteúdo e a abordagem pedagógicas têm que provocar
uma significativa aderência do aluno ao curso pois, caso contrário, a evasão
é imediata. O sucesso desta abordagem pode ser medido através de forte aderência
dos alunos às dezenas de cursos oferecidos pelo programa, devidamente medido
pelos índices de inadimplência que atingem patamares variáveis entre 3 e 4%,
conforme mostra a figura 1. A correção da abordagem adotada também pode ser
certificada através do crescente interesse apresentado por pessoas que acessam
o site dos cursos e tornam-se inscritos no programa, como mostra a figura 2. Figura
1 – Evolução dos inscritos nos cursos e do índice de evasão Figura
2 – Evolução de acessos ao site e de alunos inscritos nos cursos 6 – BIBLIOGRAFIA AZEVEDO,
Wilson. Muito Além do Jardim de Infância.
O desafio do preparo de alunos e professores online. Revista Brasileira de
Educação a Distância, ano 6, n.º 36, setembro/outubro de 1999. KEARSLEY,
Greg & MOORE, Michael. Distance
Education: a system view. Belmont –
USA: Wasdsworth Publishing Company. 1996. LEVY,
Pierre. Cibercultura. São Paulo:
Editora 34. 1999. LITTO,
Fredric. M; entrevista no Jornal O Globo em 08 de outubro de 2001. LOYOLLA,
Waldomiro & PRATES, Maurício. “Metodologia
de Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC): resultados de sua
aplicação em diversos níveis educacionais no biênio 1998-2000.”, anais
do VIII Congresso Internacional de Educação a Distância, São Paulo, SP, 2000 LOYOLLA,
Waldomiro & PRATES, Maurício. “Ferramental
Pedagógico de Educação a Distância Mediada por Computador (EDMC)”,
anais do VIII Congresso Internacional de Educação a Distância, Brasília DF,
2001. MORKES,
John & NIELSEN, Jakob. Concise,
scannable and objective: how to write for the Web? (http://www.useit.com/papers/webwriting/writing.html) MEEKS,
Cristopher. Style as substance. (http://www.efuse.com/Design/wa-style_as_substance.html)
MEEKS,
Cristopher. More Better Writing (http://www.efuse.com/Design/wa-more_better_writing.html)
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MEDIADA POR COMPUTADOR
Andrielly Andrade Freitas
FISP - Faculdades Integradas de São Paulo
andrielly@cead2.fisp.br
Prof. Dr. Waldomiro Loyolla
PUC-Campinas
loyolla@puc-campinas.edu.br
Prof. Dr. Maurício Prates
PUC-Campinas
prates@ puc-campinas.edu.br
(Texto original com imagens: clique aqui)
RESUMO